Final de semana tem mais chuvas e alerta de perigo no sudoeste de Goiás

Quarta-feira de Cinzas será de chuva intensa em Goiás

Para quem achava que o final de semana não teria muitas chuvas, enganou-se. Entre sábado, 11, e domingo, 12, o relatório do Centro de Informações Meteorológicas e Hidrológicas do Estado de Goiás (Cimehgo), da Secretaria de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (Semad), aponta que haverá a presença de “chuvas de verão”, sobretudo na região sudoeste.

As chuvas no próximo final de semana

Tanto no sábado quanto no domingo, haverá a formação de áreas de instabilidade em várias regiões de Goiás. Isso acontece por conta do aumento da nebulosidade em combinação com o calor, favorecendo assim as pancadas de “chuvas de verão”. As precipitações podem vir localmente fortes, com possibilidade da presença de ventos e raios.

Com risco potencial de chuvas em formato de tempestades, a região sudoeste de Goiás é a que mais promete, com precipitação de 45,0 mm no sábado e 35,0 mm no domingo. Cidades como Jataí e Santa Helena se incluem nessa parte do estado. No entanto, um dos municípios que mais deve contar com as chuvas é Itumbiara, na região sul de Goiás, com 20,0 mm nos dois dias.

Em Goiânia, a previsão é de variação de nebulosidade, sol e pancadas de chuvas. A temperatura máxima pode chegar a 30ºC e umidade relativa do ar variando entre 40% a 95% em todo o próximo final de semana.

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Bilhete de ônibus na capital paulista sobe para R$ 5 em janeiro

A prefeitura de São Paulo fechou em R$ 5,00 a tarifa básica dos ônibus da capital. O valor, que teve 13,6% de reajuste, passará a ser cobrado no dia 6 de janeiro.

O preço atualizado do bilhete seguirá para a Câmara Municipal dos Vereadores, conforme estabelece a legislação. Em nota, a prefeitura lembrou que todas as gratuidades existentes continuam mantidas, assim como a integração do passageiro em até quatro ônibus dentro de um período de três horas.

A gestão municipal já havia antecipado nesta quinta-feira, 26, mais cedo, que o preço da passagem deveria ficar entre R$ 5,00 e R$ 5,20. A definição ocorreu após reunião de representantes da prefeitura e da São Paulo Transporte (SPTrans).

Em conferência pública que reuniu membros do Conselho Municipal de Trânsito e Transporte (CMTT), transmitida pela internet, durante a manhã, a superintendente de Receita e Remuneração da SPTrans, Andréa Compri, afirmou que o aumento se justifica porque os valores praticados atualmente equivalem aos de 2019. Destacou ainda, em sua apresentação, junto a outros registros do sistema de transporte, que o custo para mantê-lo este ano foi de aproximadamente R$ 1 bilhão.

Entre os argumentos usados pela SPTrans para convencer sobre a necessidade do reajuste, está a parcela de usuários beneficiados pela gratuidade. De 2019 a 2024, os pagantes equivalem sempre a, pelo menos, metade dos passageiros. Este ano, foram 50%, enquanto os passageiros que têm gratuidade formavam uma parcela de 28% e os de transferências ônibus-ônibus, sem acréscimo tarifário, respondiam por 22%.

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