Fiscalização encerra festa clandestina com 130 pessoas em Goiânia

Equipes de fiscalização de Goiânia, encerraram na madrugada deste sábado (29), uma festa clandestina com 130 pessoas em uma chácara no Jardim das Rosas. Segundo os fiscais, haviam 80 homens e 55 mulheres, e os protocolos sanitários contra a Covid-19 não estavam sendo respeitados. Além disso, houve denúncias por poluição sonora.

Além da chácara, os fiscais verificaram o cumprimento do decreto municipal em 14 estabelecimentos, com o objetivo de prevenir o avanço das contaminações. Alguns foram autuados por não obedecerem regras básicas, como distanciamento, quantitativo máximo de pessoas e uso de máscaras.

No novo decreto da Prefeitura de Goiânia, que passa a valer a partir de segunda-feira (31), bares e restaurantes devem abrir de 11h às 23h, com capacidade de 30% e respeitando o limite de cinco pessoas por mesa. Atualmente, o  limite máximo de pessoas é 75 pessoas em eventos, todas com máscaras e cumprindo com protocolos sanitários, como o distanciamento social.

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Bilhete de ônibus na capital paulista sobe para R$ 5 em janeiro

A prefeitura de São Paulo fechou em R$ 5,00 a tarifa básica dos ônibus da capital. O valor, que teve 13,6% de reajuste, passará a ser cobrado no dia 6 de janeiro.

O preço atualizado do bilhete seguirá para a Câmara Municipal dos Vereadores, conforme estabelece a legislação. Em nota, a prefeitura lembrou que todas as gratuidades existentes continuam mantidas, assim como a integração do passageiro em até quatro ônibus dentro de um período de três horas.

A gestão municipal já havia antecipado nesta quinta-feira, 26, mais cedo, que o preço da passagem deveria ficar entre R$ 5,00 e R$ 5,20. A definição ocorreu após reunião de representantes da prefeitura e da São Paulo Transporte (SPTrans).

Em conferência pública que reuniu membros do Conselho Municipal de Trânsito e Transporte (CMTT), transmitida pela internet, durante a manhã, a superintendente de Receita e Remuneração da SPTrans, Andréa Compri, afirmou que o aumento se justifica porque os valores praticados atualmente equivalem aos de 2019. Destacou ainda, em sua apresentação, junto a outros registros do sistema de transporte, que o custo para mantê-lo este ano foi de aproximadamente R$ 1 bilhão.

Entre os argumentos usados pela SPTrans para convencer sobre a necessidade do reajuste, está a parcela de usuários beneficiados pela gratuidade. De 2019 a 2024, os pagantes equivalem sempre a, pelo menos, metade dos passageiros. Este ano, foram 50%, enquanto os passageiros que têm gratuidade formavam uma parcela de 28% e os de transferências ônibus-ônibus, sem acréscimo tarifário, respondiam por 22%.

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