Fisiculturista preso por agredir namorada médica em SP: caso de ciúmes termina em tentativa de homicídio

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Fisiculturista é preso após quebrar a mão espancando namorada médica em São Paulo

Pedro Camilo Garcia Castro confessou o crime à Polícia Militar e alegou que a motivação foi ciúmes. Ele está detido em Santos (SP). O caso foi registrado como tentativa de homicídio.

Um fisiculturista foi preso em Santos, no litoral paulista, após espancar a namorada em um apartamento alugado pelo casal em São Paulo, na capital. Conforme apurado pelo DE, Pedro Camilo Garcia Castro quebrou a mão com as agressões contra a médica, e fugiu em direção à Baixada Santista. À Polícia Militar, ele confessou o crime e alegou que a motivação foi ciúmes.

O crime ocorreu na madrugada desta segunda-feira (14) em um apartamento, no bairro Moema, em São Paulo. O agressor acabou preso na Avenida Presidente Wilson, no José Menino, em Santos, por volta das 11h. O caso foi registrado como tentativa de homicídio.

Conforme apurado pela equipe de reportagem, a vítima foi socorrida por policiais militares e levada por uma Unidade de Resgate (UR) a um hospital, onde permanece internada em estado grave.

Em entrevista à TV Tribuna, afiliada da Globo, a delegada Deborah Lázaro, da Delegacia de Defesa da Mulher (DDM) de Santos, disse que o caso foi gravíssimo e que a vítima apresenta lesões na face. “[Os] policiais militares, que o capturaram aqui em Santos, disseram que [a agressão foi] por motivo de ciúmes”.

Segundo a delegada, o fisiculturista estava lesionado e foi atendido na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) Central de Santos. Em seguida, ele foi conduzido à delegacia e permaneceu preso na cadeia do 5° Distrito Policial (DP) da cidade. “É uma pena né? São dois jovens e por motivo muito fútil”.

O 1° Tenente PM, Eduardo Assagra, afirmou que a prisão de Pedro ocorreu na orla da praia de Santos após diligências apontarem que ele teria fugido da capital para o litoral paulista. “No momento da abordagem, ele não esboçou reação e cooperou com a equipe policial”.

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