O Estádio do Flamengo, clube contrata empresas para examinarem terreno, e estudo deve levar seis meses, está avançando. A estratégia de descontaminação do solo, com investigação ambiental e atualização de avaliação de riscos, é considerada a etapa mais complexa. O Flamengo divulgou que deu um novo passo rumo ao sonhado estádio no terreno do Gasômetro. Contratou três empresas para examinarem a área em uma inspeção minuciosa que deve levar seis meses, reunindo informações para embasar o projeto conceitual da “Arena Events + Venues”, responsável pelo projeto básico arquitetônico.

Com a contratação da empresa “Aecom” para análise da contaminação do solo, a “Soloteste” para levantamento de dados geotécnicos e a “JDS” para as análises topográficas, o estudo começará na segunda-feira. Por meio das análises realizadas, será possível ter uma base técnica sólida para refinar o projeto. O Flamengo estima que a construção do estádio deve custar pelo menos R$ 3 bilhões, diferindo da gestão passada. A etapa atual envolve a descontaminação do terreno, com apoio da Prefeitura do Rio.

Após um processo de mediação, envolvendo diversas partes interessadas, foi fechado um acordo para a continuidade do projeto no terreno do Gasômetro. No entanto, a assinatura do termo de posse tem sido adiada pela nova diretoria do Flamengo. Mesmo com os adiamentos, a construção do estádio não será afetada, pois depende da descontaminação do terreno e do remanejamento da estação de gás. O objetivo é que o projeto avance de acordo com as condições do terreno e as exigências dos órgãos competentes.

A expectativa é que o estádio do Flamengo se torne uma realidade, proporcionando um novo espaço para os torcedores e a comunidade em geral. Com um investimento estimado em R$ 3 bilhões, a construção do novo estádio trará benefícios econômicos e sociais para a região. Acompanhe as últimas novidades sobre o projeto do estádio do Flamengo e sua evolução, trazendo um novo capítulo para a história do clube e da cidade do Rio de Janeiro.