Mil camisas, 150 chuteiras e até farofa: bagagem do Flamengo na Copa do Mundo de
Clubes pesa três toneladas

Saiba algumas curiosidades das malas rubro-negras levadas em voo fretado para os
Estados Unidos

Último time brasileiro a chegar aos Estados Unidos para a Copa do Mundo de
Clubes da Fifa, o Flamengo
[https://ge.globo.com/futebol/times/flamengo/] levou uma bagagem de
peso na disputa pelo título mundial. Literalmente! Foram cerca de três toneladas
entre materiais esportivos e itens de recuperação, tecnologia (análise de
desempenho), comunicação, infraestrutura e alimentação.

Voz do Setorista: Flamengo faz penúltimo treino visando estreia da Copa do Mundo
de Clubes [https://s02.video.glbimg.com/x240/13682805.jpg]

Voz do Setorista: Flamengo faz penúltimo treino visando estreia da Copa do Mundo
de Clubes

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Entre os itens de comida levados pela delegação rubro-negra para as refeições
estão: farofa, feijão, goiabada e doce de leite, que são difíceis de se
encontrar nos Estados Unidos.

Flamengo levou feijão para as refeições dos jogadores nos Estados Unidos — Foto:
Reprodução

Nas malas de material esportivo, o clube precisou levar mais quantidade de
uniformes de treino do que o normal. O motivo? Os treinamentos de véspera das
partidas são responsabilidades da Fifa, e a entidade não permite a exibição de
todos os patrocinadores na camisa. Portanto, foi uma leva maior com todas as
marcas (FlaBet, BRB, Texaco, Shopee e Assist Card) e uma menor só com o
patrocínio master e nas mangas.

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O clube também preferiu pecar pelo excesso e levou 150 pares de chuteiras para
um elenco que tem 31 jogadores nos Estados Unidos. A quantidade é equivalente a
quase cinco pares para cada um. A delegação rubro-negra nos Estados Unidos é
composta por 78 pessoas, incluindo atletas, membros da comissão técnica e
profissionais de outros setores.

Malas do Flamengo no embarque para os Estados Unidos — Foto: Divulgação / Flamengo

Apesar do peso, a bagagem pôde seguir direto do Rio de Janeiro para Atlantic
City porque o clube viajou em voo fretado (inclusive, o avião e a empresa foram
as mesmas que levaram as delegações do Fluminense e do Palmeiras para os Estados
Unidos). Foram tantas caixas que os jogadores e funcionários foram liberados
para seguirem para o hotel, e só mais tarde as malas foram entregues.

— A logística que utilizamos é de um clube “top”. Desde o avião em que todos os
lugares eram lugares que os jogadores puderam descansar. Os hotéis são inscritos
pela Fifa. Tem todas as condições para que um clube “top” tem necessidade. O
Real Madrid e o Bayern não vão ter coisas melhores do que nós temos. Não será
pela logística que o Flamengo não terá um bom rendimento — declarou o diretor
executivo de futebol, José Boto, em entrevista coletiva na quinta-feira.