Última atualização 01/07/2021 | 15:00
O Ministério da Saúde assinou no dia 25 de Fevereiro um contrato para a compra de 20 milhões de doses da vacina Covaxin, produzida pelo laboratório indiano Bharat Biotech. O acordo que entrou na mira da CPI da Covid no Senado e do Ministério Público Federal por suspeitas de irregularidades. Após o contrato vim a tona na CPI Flávio Bolsonaro apagou a postagem feita no dia 27 de Fevereiro em que comemorava a compra da vacina, na publicação o filho mais velho de Bolsonaro diz que graças aos esforços do governo do presidente, o Brasil tinha adquirido cada vez mais vacinas e exaltou o contrato da Covaxin.
O contrato que foi intermediado pela empresa Precisa que é a representante no Brasil da farmacêutica indiana Bharat Biotech, responsável pela vacina Covaxin. O contrato entrou na mira da CPI após uma denuncia de irregularidade feita pelo deputado federal Luís Miranda. Um de seus sócios, Francisco Maximiniano, negociou a compra, pelo Ministério da Saúde, de 20 milhões de doses do imunizante em Fevereiro deste ano por R$ 1,6 bilhão. A compra foi a única feita por meio de uma representante e não diretamente com um laboratório fabricante.