Flávio Dino critica trabalho remoto de parlamentares em indireta a Eduardo Bolsonaro

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O ministro Flávio Dino, do Supremo Tribunal Federal (STF), fez uma declaração nesta quinta-feira (18) enfatizando que o trabalho remoto dos parlamentares deve ser considerado como uma exceção e não como a regra, ressaltando a importância da presença física no Congresso. Essa decisão veio no contexto do caso envolvendo o ex-deputado Brazão, onde Dino deixou claro que o trabalho remoto só é aceito em situações pontuais e não pode substituir a atuação presencial dos parlamentares. Dessa forma, ele reforçou a necessidade de que os deputados exerçam seus mandatos com presença física, a menos que haja razões excepcionais que justifiquem o trabalho remoto. Flávio Dino também aproveitou a oportunidade para mandar uma indireta a Eduardo Bolsonaro, sugerindo que a atuação parlamentar requer comprometimento e presença no Congresso. A decisão do ministro reforça a importância do debate e das deliberações presenciais na Câmara dos Deputados, evidenciando que o trabalho remoto deve ser uma exceção e não a regra. Ele destacou que situações pontuais podem justificar o uso do trabalho remoto, mas enfatizou que a presença física no Congresso é essencial para o exercício pleno do mandato parlamentar. A postura de Flávio Dino reflete a necessidade de garantir a participação efetiva dos deputados nas atividades legislativas, contribuindo para a transparência e o debate democrático no âmbito do Legislativo.

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