Flordelis ganha homenagem do namorado: ‘’Mulher da minha vida’’

Flordelis ganha homenagem do namorado: ‘’Mulher da minha vida’’

Flordelis ganha homenagem do namorado: ‘’Mulher da minha vida’’

O namorado da pastora e ex-deputada federal Flordelis prestou homenagem às redes sociais neste domingo, 5, no aniversário de 62 anos dela. “Hoje é aniversário dessa mulher que transformou a minha vida. Uma mulher forte, guerreira, incrível e quem eu me apaixono todos os dias”, disse o produtor Allan Soares.

De acordo com o texto, o relacionamento do casal segue firme apesar da distância. Flordelis está em cárcere após ser condenada pelo homicídio do ex-marido, Anderson do Carmo.

“Estamos a praticamente 1 ano e 6 meses sem o convívio, mas como é bom poder, depois de Deus, cuidar de você mesmo de longe. Essa luta não vai nos fazer parar, vai passar!”, disse o namorado de Flordelis.

O casal está junto desde agosto de 2021. Allan Soares é natural de Macaé, trabalha como produtor artístico e CEO da Realize Music, produtora musical voltada ao gospel.

“Eu te desejo vida, saúde, muita saúde e que Deus continue te abençoando e te sustentando. A volta por cima vai chegar e está próximo. Deus vai nos surpreender”, completa Allan na mensagem de aniversário. Ele aproveitou para dizer também que ama Flordelis e que ela é a mulher da vida dele.

Sentença

Flordelis foi condenada a 50 anos e 28 dias por homicídio triplamente qualificado e tentativa de homicídio duplamente qualificado do ex-marido Anderson do Carmo, morto em 2019. A cantora recebeu também condenação por uso de documento falso e associação criminosa armada. A sentença foi proferida em novembro do ano passado.

Allan estava presente no julgamento, que aconteceu no Fórum de Niterói, na Região Metropolitana do Rio. Ele chorou após a sentença ser proferida.

Em maio do ano passado, um aparelho celular foi apreendido pela polícia dentro da cela de Flordelis. A Secretaria Estadual de Administração Penitenciária do Rio de Janeiro (Seap) disse que, quando foi verificada a falta disciplinar, ela foi levada ao isolamento. No entanto, após recomendação médica, a punição foi retirada. A pastora disse que usou o celular uma única vez para conversar com o namorado.

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Quatro estudantes da PUC-SP são desligados após se envolverem em atos racistas durante jogo

Quatro estudantes de Direito da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) foram desligados de seus estágios em escritórios de advocacia após um vídeo viralizar nas redes sociais, mostrando atos de racismo e aporofobia cometidos durante uma partida de handebol nos Jogos Jurídicos Estaduais. O incidente ocorreu no último sábado, 17, em Americana, interior de São Paulo. Nos registros, os alunos ofenderam colegas da Universidade de São Paulo (USP), chamando-os de “cotistas” e “pobres”.

As demissões foram confirmadas por meio de notas oficiais enviadas às redações. O escritório Machado Meyer Advogados, por exemplo, anunciou a demissão de Marina Lessi de Moraes, afirmando que a decisão estava alinhada aos seus valores institucionais, com o compromisso de manter um ambiente inclusivo e respeitoso. O escritório Tortoro, Madureira e Ragazzi também confirmou a dispensa de Matheus Antiquera Leitzke, reiterando que não tolera práticas discriminatórias em suas instalações. O Castro Barros Advogados fez o mesmo, informando que Arthur Martins Henry foi desligado por atitudes incompatíveis com o ambiente da firma. O escritório Pinheiro Neto Advogados também comunicou que Tatiane Joseph Khoury não faz mais parte de sua equipe, destacando o repúdio ao racismo e qualquer forma de preconceito.

Repercussão do caso

O episódio gerou forte indignação nas redes sociais e foi amplamente criticado. O Centro Acadêmico XI de Agosto, que representa os alunos da Faculdade de Direito da USP, se manifestou, expressando “espanto, indignação e revolta” com as ofensas racistas e aporofóbicas proferidas pelos alunos da PUC-SP. A instituição ressaltou que o incidente representou uma violência contra toda a comunidade acadêmica.

Em resposta, a reitoria da PUC-SP determinou a apuração rigorosa dos fatos pela Faculdade de Direito. Em comunicado, a universidade afirmou que os responsáveis serão devidamente responsabilizados e conscientizados sobre as consequências de suas atitudes. A PUC-SP reiterou que manifestações discriminatórias são inaceitáveis e violam os princípios estabelecidos em seu Estatuto e Regimento.

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