Fluminense enfrenta desfalques para confronto contra o Athletico-PR: Keno fora e jovens promessas entram em campo. Confira!

A escalação do Fluminense para o próximo confronto contra o Athletico terá que sofrer modificações. Isso porque o atacante Keno, que está se recuperando de uma entorse no tornozelo sofrida no último jogo contra o Criciúma, ficará de fora da partida da 36ª rodada do Campeonato Brasileiro. A notícia do desfalque foi confirmada pelo técnico Mano Menezes, que terá que ajustar o trio de ataque titular. Enquanto isso, o meia Ganso e duas jovens promessas do sub-17, Isaque e Riquelme Felipe, viajaram com a equipe para Curitiba.

Em meio a essa situação inédita, o jornalista Cauê ressaltou a complexidade do momento vivido pelo Fluminense. A ausência de Keno será mais um obstáculo para a equipe, que busca se manter na elite do futebol brasileiro. Torcedores do clube carioca realizaram um protesto no centro de treinamento, onde tiveram a oportunidade de conversar com os jogadores Thiago Silva e Thiago Santos. A torcida demonstra preocupação com o desempenho da equipe em campo.

A presença das jovens promessas Isaque e Riquelme Felipe na lista de relacionados para o jogo contra o Athletico-PR é um ponto positivo. Os dois jogadores terão a oportunidade de vivenciar pela primeira vez o ambiente do time profissional do Fluminense. A provável escalação para a partida conta com nomes como Fábio, Samuel Xavier, Thiago Silva, Thiago Santos, Diogo Barbosa, Bernal, Martinelli, Ganso, Arias, Lima e Kauã Elias.

A antecipação da viagem da equipe para Curitiba visa ampliar o período de concentração e realizar um treino no campo sintético do CT do Coritiba para se adaptar às condições da Ligga Arena, estádio do Athletico-PR. Com 39 pontos, o Fluminense ocupa o 16º lugar na tabela do Campeonato Brasileiro e luta para evitar o rebaixamento. Os torcedores e a comissão técnica aguardam ansiosos pelo confronto decisivo deste domingo.

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Família botafoguense supera perdas da pandemia em jornada emocionante até a final da Libertadores: a história de Tony Maquiné

Botafoguense encara uma jornada emocionante até a final da Libertadores com o objetivo de homenagear os familiares perdidos durante a pandemia. Tony Maquiné, morador de Manaus, fez uma viagem extenuante para chegar até Buenos Aires e apoiar o Botafogo no grande evento. Ele perdeu cinco familiares em 2021, e o amor pelo clube o ajudou a superar dois anos de luto.

Participar da final da Libertadores não é uma tarefa fácil para os torcedores, seja do Atlético-MG ou do Botafogo, que precisam viajar do Brasil até o estádio Monumental de Nuñes, na Argentina. Para muitos, essa é uma missão que exige sacrifícios e determinação. Tony Maquiné, consultor de marketing de 42 anos, deixou sua família em Manaus e enfrentou uma viagem de quatro dias, partindo de avião até o Rio de Janeiro e depois seguindo de ônibus até Buenos Aires. A presença do Botafogo na final permitiu que sua família se reunisse novamente após um período de luto causado pela pandemia.

Em 2021, a família de Maquiné perdeu cinco entes queridos para a Covid-19, o que os deixou em luto até 2023. A boa campanha do Botafogo no Campeonato Brasileiro naquele ano trouxe a esperança e a união de volta, mesmo sem o título. O clube teve o poder de reunir a família em torno da TV para assistir aos jogos juntos, proporcionando momentos de alegria em meio à tristeza.

A tradição de torcer pelo Botafogo atravessa gerações na família de Tony Maquiné, representando muito mais do que apenas uma paixão pelo futebol. Seu avô paterno foi o responsável por introduzir a devoção ao clube, mantendo viva essa identidade de geração em geração. Assistir aos jogos do Botafogo sempre foi um evento especial em sua família, repleto de alegria e emoção.

Desafiando as adversidades, Tony embarcou em uma jornada incerta para chegar à Argentina, sem ingresso para a final ou garantia de como voltará para Manaus. Com determinação e coragem, ele espera poder assistir ao jogo e torcer pelo Botafogo. Através de rifas nas redes sociais, ele buscou apoio financeiro para custear a viagem e tornar possível sua presença nesse momento único.

A paixão pelo Botafogo e o desejo de homenagear os familiares perdidos na pandemia motivaram Tony a enfrentar todos os desafios e incertezas. Sua história é um exemplo de amor incondicional pelo clube e de como o futebol pode unir e fortalecer os laços familiares. Espera-se que sua jornada até a final da Libertadores seja recompensada com momentos de felicidade e, quem sabe, com a vitória do Botafogo.

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