Vídeo: Fogo é controlado e apenas cinemas são atingidos no antigo Banana Shopping, em Goiânia

Vídeo: Fogo é controlado e apenas cinemas são atingidos no antigo Banana Shopping, em Goiânia

Terminou somente na manhã desta terça-feira (5) o trabalho de combate ao incêndio no antigo Banana Shopping, onde hoje funciona o Panda Atacadão, na região central de Goiânia. Segundo o Corpo de Bombeiros, o fogo foi verificado no terceiro pavimento, onde ficam a praça de alimentação e a área técnico-administrativa, mas as chamas atingiram apenas quatro das cinco salas de cinema. Não houve feridos.

“Quando chegamos, o incêndio estava acontecendo e não tem como a gente falar se foi causa humana ou elétrica. Só se sabe que começou e ficou contido na área do cinema”.

A declaração é do tenente Siade, encarregado de falar sobre o episódio, que teve início por volta das 16h desta segunda-feira (4). Por medidas de segurança, o espaço foi interditado preventivamente.

Ainda de a acordo com o tenente Siade, não é possível falar sobre eventuais comprometimentos na estrutura do antigo shopping. “A alvenaria, quanto exposta ao calor, pode sofrer dilatação. Não dá para afirmar se há risco de colapso [queda do prédio] ou quebra de estruturas. O shopping foi interditado preventivamente por suspeita de colapso. Mas, este seria o pior cenário. Cabe à administração do shopping contratar profissionais para ver a situação”, detalhou.

A operação do Corpo de Bombeiros no local durou cerca de cinco horas no combate direto ao fogo, entre 16h e 21h. Na sequência, até a manhã desta terça-feira, houve o trabalho de rescaldo, para evitar o retorno das chamas. No total, foram mobilizados 36 militares e 14 viaturas.

Segundo a assessoria de imprensa do shopping, a 14ª mostra “O Amor, a Morte e as Paixões”, foi adiada e a nova data será informada em breve. O Diário do Estado perguntou sobre os prejuízos provocados pelo fogo, mas a assessoria disse ainda não ter esse cálculo.

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Black Friday 2024: Dicas e precauções para compras seguras e econômicas

A Black Friday, um dos maiores eventos do calendário varejista, ocorrerá no dia 29 de novembro de 2024, mas as promoções já começaram a ser realizadas ao longo do mês. Em Goiânia, um levantamento da Câmara dos Dirigentes Lojistas (CDL) indica que este período deve movimentar R$ 250 milhões, com 64% dos entrevistados planejando aproveitar as ofertas.
 
Para evitar a prática conhecida como metade do dobro, quando comerciantes elevam consideravelmente os preços dos produtos antes da data e depois reduzem os valores, ludibriando a população, o Procon Goiás realiza um trabalho prévio de monitoramento de preços. A Lei Estadual 19.607/2017 também obriga os fornecedores a informar o histórico dos preços dos últimos 12 meses. De acordo com o superintendente do órgão, Marco Palmerston, “para evitar as falsas promoções, é preciso se programar com antecedência e pesquisar os preços”.
 
Uma dica valiosa é fazer uma lista do que realmente se pretende comprar e estipular um orçamento. Entrar em uma loja ou site durante a Black Friday é um apelo ao consumo, por isso é crucial ter cuidado. Além disso, é permitido que estabelecimentos pratiquem preços diferentes entre lojas físicas e online, justificada pelos custos operacionais distintos, como aluguel e salários, que impactam os preços nas lojas convencionais. No entanto, a transparência é essencial, e as informações sobre preços devem ser claras e acessíveis ao consumidor.
 
Durante a Black Friday, o volume de compras feitas pela internet aumenta significativamente. Por isso, é importante ter atenção redobrada. Sempre verifique a autenticidade da loja antes de inserir dados pessoais ou financeiros. Um dos primeiros passos é conferir se o site possui o ícone de cadeado ao lado da URL e o prefixo https, que garantem uma conexão segura. Outra orientação é checar a reputação da loja em sites como o Reclame Aqui ou em grupos de consumidores em redes sociais, onde os clientes costumam compartilhar experiências de compra.
 
Ao optar pelo PIX, confira os dados do destinatário e se a negociação envolve um CNPJ. O Código de Defesa do Consumidor garante ao comprador o direito de devolução por arrependimento em até 7 dias para compras online. No caso de produtos com defeito, estabelece prazos para reclamações: 30 dias para produtos ou serviços não duráveis e 90 dias para os duráveis, contados a partir da entrega ou conclusão do serviço. Além disso, evite clicar em anúncios enviados por e-mail ou mensagens de redes sociais que pareçam suspeitos, e sempre acesse os sites digitando o endereço diretamente no navegador, ao invés de seguir links desconhecidos.

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