Foragido no Pará é preso na BR 060

Um homem procurado pela Justiça no Estado do Pará foi preso na madrugada desta quinta-feira(25) na BR 060, em Posselândia. Ele viajava da cidade de O detido viajava de Pontalina com destino a Goiânia e foi parado em abordagem de rotina da Polícia Rodoviária Federal (PRF).

No veículo viajavam quatro pessoas e após solicitar a documentação de todos os passageiros, o procurado não apresentou qualquer identificação e mentiu dando o nome de seu irmão.

Após consultar os sistemas da PRF, os agentes constataram que o homem era procurado pela justiça do estado do Pará, com mandado de prisão em aberto por crime de porte ilegal de arma de fogo, suspeito de homicídio, de ser integrante de quadrilha de roubo a carga e de saidinha de banco no estado paraense.

Ele foi preso e conduzido à Central de Capturas em Goiânia.

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Polícia desmantela esquema nacional de golpes bancários

Polícia Civil de Goiás (PCGO) deflagra a Operação Falsa Central, uma ação coordenada pelo Grupo de Repressão a Estelionatos e Outras Fraudes (Gref), da Delegacia Estadual de Investigações Criminais (Deic). Foram cumpridos 95 mandados judiciais em todo o país — 58 de busca e apreensão e 37 de prisão —, além do bloqueio de 438 contas bancárias ligadas ao grupo.

A operação, nesta quinta-feira (21/11), que contou com apoio das polícias civis de São Paulo, Pernambuco, Pará, Piauí e Ceará, teve como objetivo desarticular uma organização criminosa especializada no golpe da falsa central bancária. O esquema causou prejuízos de aproximadamente R$ 200 mil a 27 vítimas identificadas apenas em Goiás.

O delegado William Bretz, chefe do Grupo de Repressão a Estelionato e Outras Fraudes (Deic), conta que a Operação terá desdobramentos.

“A partir da análise do número 0800 usado no golpe, os investigadores descobriram outras 449 linhas vinculadas ao grupo, sugerindo um esquema de alcance nacional. Embora a primeira fase da operação tenha focado nas vítimas goianas, há indícios de centenas de outras vítimas em diferentes estados, que serão o alvo das próximas etapas”, disse.

Os envolvidos responderão por crimes como fraude eletrônica, furto mediante fraude, associação criminosa e lavagem de dinheiro. As penas combinadas podem chegar a 29 anos de prisão. As investigações continuam sob responsabilidade do Gref/Deic de Goiás.

Alerta à população:

A Polícia Civil orienta que a população desconfie de mensagens ou ligações suspeitas sobre compras não reconhecidas e que jamais realize transações ou forneça dados pessoais sem antes confirmar diretamente com seu banco.

Em casos suspeitos, a recomendação é registrar um boletim de ocorrência imediatamente.

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