Fotógrafo brasileiro que estava desaparecido é encontrado morto no Rio Sena

O corpo do fotógrafo mineiro Flávio de Castro Souza, de 36 anos, foi encontrado no Rio Sena em Paris, no último sábado, 4. O Consulado-Geral do Brasil em Paris confirmou à mãe de Flávio, Maria Marta, que um corpo foi retirado do rio e identificado através de testes de DNA devido ao estado de decomposição.

Segundo informações repassadas pela polícia a amigos do fotógrafo, não havia sinais de violência no corpo. A morte foi confirmada pelo Ministério das Relações Exteriores. “Ontem, 9/1, o Consulado-Geral do Brasil em Paris recebeu, com pesar, informação da polícia francesa sobre o falecimento do mencionado nacional brasileiro. O Itamaraty, por meio do Consulado em Paris, está em contato com familiares e permanece à disposição para prestar assistência consular”, disse, em nota.

Desaparecimento em Paris

Flávio, natural de Campo Belo, estava desaparecido na capital francesa desde 26 de novembro de 2024. Ele havia viajado a Paris no início de novembro para fotografar um casamento, acompanhado de seu sócio, Lucien Esteban. Após o evento, Esteban retornou ao Brasil, enquanto Flávio permaneceu em Paris.

No dia 25 de novembro, Flávio se despediu de um amigo francês, que relatou que ele planejava dar um último passeio noturno. Naquela noite, Flávio caiu no Rio Sena e foi resgatado pelos bombeiros, passando três horas na água.

Após ser hospitalizado, Flávio visitou a agência imobiliária Check My Guest para prorrogar sua estadia, mas não foi mais visto. A polícia francesa investiga as circunstâncias do desaparecimento e da morte, com câmeras mostrando que ele esteve próximo ao local onde seu corpo foi encontrado.

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Trump é condenado no Caso Stormy Daniels; ele não cumprirá pena

O presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, foi condenado nesta sexta-feira, 10, por pagamentos ilegais feitos para comprar o silêncio da atriz de filmes pornográficos Stormy Daniels. No entanto, Trump não será detido nem pagará qualquer multa.

A sentença, pronunciada pelo juiz Juan Merchan durante uma audiência em Nova York, condena Trump a uma ‘libertação incondicional’. Esta decisão não acarreta pena de prisão, multa ou liberdade condicional.

Participando virtualmente da sessão a partir de sua mansão em Mar-a-Lago, na Flórida, Trump descreveu o julgamento como ‘uma vergonha para o sistema’. Ele já anunciou que recorrerá da sentença, reiterando ser ‘totalmente inocente’. O juiz Juan Merchan negou anular a condenação, entendendo que os atos de Trump investigados ocorreram quando ele ainda não estava na Casa Branca.

Contexto das acusações

Em abril de 2024, Trump foi condenado em 34 acusações, ainda antes de ser confirmado como candidato à Casa Branca, por falsificação de documentos para ocultar um pagamento de US$ 130 mil a Stormy Daniels.

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