Durante a gestão do ex-prefeito Rogério Cruz, um esquema fraudulento causou um prejuízo de cerca de R$2 milhões no Samu de Goiânia entre 2022 e 2024. A Polícia Federal e a Controladoria-Geral da União investigam nove mandados de busca e apreensão relacionados ao desvio de recursos. De acordo com o delegado da PF André Monteiro, o grupo responsável pelas fraudes inclui quatro servidores municipais que deveriam fiscalizar os contratos. Eles utilizavam as viaturas do Samu para serviços em oficinas clandestinas e emitiam notas em empresas credenciadas. O ex-prefeito Rogério Cruz não está entre os investigados. A Secretaria Municipal de Saúde informou que está colaborando com as investigações e se coloca à disposição dos órgãos de controle.




