Funcionária presa por furtar loja em que trabalhava e desviar R$ 7 mil para conta do marido

A funcionária presa por suspeita de furtar a loja em que trabalhava em Goiânia foi acusada de decorar a senha do banco da chefe para realizar transações fraudulentas. A Polícia Civil encontrou seis transferências via PIX feitas pela suspeita para a conta de seu marido, totalizando R$ 7 mil. A mulher foi detida e, de acordo com o delegado responsável pelo caso, confessou o crime após a prisão. Ela alegou ter utilizado o dinheiro desviado para pagar um advogado que a defendia em outro processo por furto, onde cerca de R$ 25 mil foram desviados de um salão de beleza onde trabalhava.

Diogo Luiz Barreira, delegado responsável, revelou que a funcionária tinha acesso ao celular da proprietária da loja devido à sua função no setor de marketing. Ela teria aproveitado um momento de distração para acessar o aplicativo bancário da chefe e realizar as transferências. A suspeita estava com mandado de prisão em aberto por outro caso semelhante e teve sua detenção em flagrante convertida em preventiva, podendo enfrentar até 8 anos de prisão se condenada pela prática de furto qualificado com abuso de confiança e reincidência no crime.

A atitude da funcionária evidencia a importância de manter a segurança pessoal e dos aplicativos bancários em dia. É fundamental estar atento a possíveis situações de fraude, protegendo senhas e informações financeiras. As autoridades policiais trabalham para coibir práticas criminosas como essa e garantir a punição dos responsáveis por desvios e fraudes.

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Câmara dos EUA busca solução de última hora para evitar paralisação do governo e alerta para Trump

A Câmara dos Deputados dos EUA está em contagem regressiva para encontrar uma solução que evite a paralisação do governo federal. O prazo para aprovar um orçamento temporário está se esgotando e o tempo é essencial para garantir o funcionamento do governo nos próximos meses. Os líderes buscam resolver um desafio atribuído ao presidente eleito, Donald Trump, que está prestes a assumir o cargo no próximo mês. A pressão é alta e a situação serve de alerta para Trump, que aprende que ter maioria nem sempre significa governabilidade eficaz. O plano ‘desidratado’, sem garantias de aprovação, deve ir à votação em meio à corrida contra o tempo.

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