Funcionário de empresa de internet é preso por desviar cabos de fibra ótica em Sorocaba: Polícia Civil age rápido.

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Funcionário de empresa de internet é preso suspeito de desviar cabos de fibra ótica em Sorocaba

A empresa informou à polícia que havia instalado um rastreador no equipamento e constatou que os cabos estavam em um imóvel na Vila Barão. A polícia encontrou o material e o funcionário suspeito de praticar o crime.

A Polícia Civil prende funcionário de empresa promovedora de internet suspeito de furtar cabos de fibra ótica em Sorocaba (SP) — Foto: Polícia Civil/Divulgação

O funcionário de uma empresa promovedora de internet foi preso em flagrante na quinta-feira (13) suspeito de furtar e desviar equipamentos da companhia em Sorocaba (SP) .

Segundo a Polícia Civil, a empresa informou à polícia sobre um suposto desvio de cabos de fibra ótica da companhia. Para comprovar a suspeita, a empresa disse que instalou um rastreador em uma bobina de cabo de fibra ótica, que indicou que o material havia sido retirado de um veículo da companhia e deixado em um imóvel na Vila Barão.

Policiais civis foram até o endereço e encontraram os equipamentos. Uma mulher, que estava no imóvel, disse aos agentes que o cabo havia sido deixado por um familiar dela, que trabalhava para a empresa.

O suspeito foi encontrado e confessou ter deixado o rolo de cabos na casa da mulher com a intenção de, posteriormente, vender o produto. O homem foi levado ao 4º Distrito Policial de Sorocaba, onde foi preso em flagrante por apropriação indébita.

Na terça-feira (11), a polícia encontrou um depósito clandestino de mercadorias, também na Vila Barão. Segundo a polícia, o local recebia com frequência as mercadorias e teria uma carga dias antes. No local, os policiais encontraram produtos alimentícios, como pães, molhos de tomate e bolos.

Uma adolescente que estava no depósito entregou uma nota fiscal dos produtos, mas a polícia constatou que o CNPJ que estava no documento pertencia a uma empresa inativa.

As mercadorias foram apreendidas e devolvidas aos verdadeiros vendedores, que informaram terem feito a venda dos produtos, mas não terem recebido o pagamento. Segundo eles, a situação já havia ocorrido outras vezes com o mesmo suposto comprador.

A adolescente foi liberada após prestar esclarecimento. A polícia investiga a identidade dos envolvidos no golpe.

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