Funcionário de frigorífico morre ao cair dentro de máquina de hambúrguer

Um funcionário de um frigorífico morreu após cair em uma máquina de fazer hambúrguer, na noite de domingo (29), em Dourados, no Mato Grosso do Sul. As informações são do jornal O Globo. Rodrigo Roa Alvarez, de 37 anos, trabalhava na JBS Seara Alimentos há mais de dez anos, e fazia uma manutenção na máquina quando caiu e teve parte do corpo triturado.

O coordenador de segurança do trabalho da empresa acionou a polícia, que esteve no local com uma equipe de peritos para apurar o ocorrido. Um inquérito foi instaurado pela Polícia Civil para determinar o que causou sua morte. Ainda de acordo com O Globo, a JBS manifestou “solidariedade à família do funcionário, que vem recebendo toda a assistência necessária”, e disse que acompanha a investigação feita pelas autoridades e tem fornecido informações para o esclarecimento do ocorrido. Alvarez era casado, e deixa três filhos e a esposa.

“Com muito pesar, confirmamos o falecimento de nosso colaborador Rodrigo Roa Alvares, em 29 de agosto, na unidade de Dourados. Manifestamos nossa solidariedade à família, que vem recebendo nossa assistência e suporte. A fábrica estava fechada para manutenção e a linha de produção permanecerá fechada até a conclusão da sindicância. Estamos acompanhando e fornecendo todas as informações que possam contribuir com o esclarecimento do ocorrido”.

Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp

Taxa de desemprego entre mulheres foi 45,3% maior que entre homens

A taxa de desemprego entre as mulheres ficou em 7,7% no terceiro trimestre deste ano, acima da média (6,4%) e do índice observado entre os homens (5,3%). Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, divulgada nesta sexta-feira (22) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

De acordo com o IBGE, o índice de desemprego das mulheres foi 45,3% maior que o dos homens no terceiro trimestre do ano. O instituto destaca que a diferença já foi bem maior, chegando a 69,4% no primeiro trimestre de 2012. No início da pandemia (segundo trimestre de 2020), a diferença atingiu o menor patamar (27%).

No segundo trimestre deste ano, as taxas eram de 8,6% para as mulheres, 5,6% para os homens e 6,9% para a média. O rendimento dos homens (R$ 3.459) foi 28,3% superior ao das mulheres (R$ 2.697) no terceiro trimestre deste ano.

A taxa de desemprego entre pretos e pardos superou a dos brancos, de acordo com a pesquisa. A taxa para a população preta ficou em 7,6% e para a parda, 7,3%. Entre os brancos, o desemprego ficou em apenas 5%.

Na comparação com o trimestre anterior, houve queda nas três cores/raças, já que naquele período, as taxas eram de 8,5% para os pretos, 7,8% para os pardos e 5,5% para os brancos.

A taxa de desocupação para as pessoas com ensino médio incompleto (10,8%) foi maior do que as dos demais níveis de instrução analisados. Para as pessoas com nível superior incompleto, a taxa foi de 7,2%, mais do que o dobro da verificada para o nível superior completo (3,2%).

Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp

Isso vai fechar em 0 segundos