Funcionários de hotel no caso da morte de Liam Payne depõem na Argentina

Suspeitos, funcionários de hotel em que Liam Payne morreu vão depor

Investigação que apura a morte de Liam Payne após queda na Argentina acusou mais pessoas nesta terça-feira (10/12); veja quem

A Justiça da Argentina acusou outros dois funcionários do hotel CasaSur Palermo na investigação sobre a morte do cantor Liam Payne, do One Direction, em 16 de outubro. Ao todo, cinco pessoas serão ouvidas pela Polícia de Buenos Aires.

Os funcionários do hotel acusados seriam o chefe da recepção, que foi quem chamou a emergência na ocasião, e o gerente do hotel, de acordo com documentos revelados pela revista Rolling Stone.

Todos os suspeitos do caso, incluindo um dos amigos de Liam, acusado de abandono de pessoa seguido de morte, e outras duas pessoas acusadas de fornecer drogas ao cantor, serão ouvidos como parte da investigação. Ainda segundo a revista, ainda não foi divulgado qual seria a acusação dos funcionários do hotel.

Os interrogatórios devem começar a partir de 17 de dezembro, quando os homens acusados de vender drogas para Liam serão ouvidos. No dia 18 de setembro, Roger Nores, amigo de Liam, prestará depoimento enquanto os funcionários só falarão no dia 19.

Após os depoimentos, o juiz que cuida do caso pode decidir se os acusados serão processados, retirados do caso ou se não existem evidências para ligá-los ao caso, segundo as leis argentinas.

Morte de Liam Payne

Liam morreu no dia 16 de outubro, aos 31 anos, depois de cair do 13º andar de um hotel na Argentina. A causa da morte foi confirmada no dia seguinte e seria politraumatismo, com hemorragia interna e externa. O cantor teve fratura craniana e diversos ferimentos graves pelo corpo.

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Atriz Maria Padilha é condenada por trabalho análogo à escravidão: saiba detalhes e desfecho judicial

A atriz Maria Padilha foi condenada pela Justiça a pagar mais de R$ 27 mil para uma ex-funcionária que a acusou de trabalhar em condição análoga à escravidão em 2019. A artista nega as acusações e já acionou seus advogados para tomar medidas judiciais cabíveis a fim de responsabilizar os envolvidos pela divulgação da falsa informação.

A funcionária, segundo relatos, foi contratada sob a promessa de trabalhar cinco dias por semana, mas acabou trabalhando seis dias, incluindo os domingos, logo na primeira semana. Além disso, ela realizava diversas funções na residência da atriz, como preparo de refeições, limpeza, cuidado do filho e do animal de estimação da família.

O horário de trabalho da funcionária iniciava às cinco da manhã e em muitas ocasiões se estendia até às 22h, totalizando 17 horas trabalhadas em um único dia. Além disso, ela enfrentava o empecilho da distância, já que residia em Além-Paraíba, Minas Gerais, e precisava viajar semanalmente para o Rio de Janeiro.

O salário recebido pela ex-funcionária era de R$ 2,5 mil, porém ela também tinha que arcar com metade do valor dos trajetos entre as cidades. A trabalhadora afirmou não ter tido carteira assinada, assinando apenas um contrato de confidencialidade que a impedia de compartilhar informações sobre a atriz e a casa.

Após o desfecho do caso, a Justiça determinou que a atriz Maria Padilha pagasse valores referentes a férias, 13º salário, FGTS, vale-transporte, multas e uma indenização por danos morais, totalizando R$ 27.474,89 a serem quitados. A atriz negou veementemente as acusações nas redes sociais e afirmou que tomará medidas legais contra a divulgação da falsa informação.

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