Funcionários de restaurante japonês são presos por furtarem R$ 5 mil em salmão em Goiânia

Três funcionários de um restaurante japonês foram detidos por suspeita de furtarem cerca de R$ 5 mil em salmão para revenda em Goiânia. A Polícia Militar explicou que os suspeitos agiam fingindo descartar o salmão como se estivesse vencido ou perdido e posteriormente o retiravam da lixeira para revender. Um vídeo foi divulgado mostrando a ação dos funcionários que foram presos na última terça-feira.

O vídeo mostra claramente a abordagem dos suspeitos na segunda-feira anterior ao ocorrido, em um estabelecimento localizado no setor Nova Suíça. Nas imagens, é possível observar um dos funcionários colocando sacos de salmão dentro de uma lixeira, em seguida, ele retira o produto e o coloca em um saco preto.

Posteriormente, o mesmo indivíduo aparece aguardando a chegada de entregadores próximos a uma lixeira, que levaram a mercadoria que estava dentro do saco preto. Outros funcionários foram vistos auxiliando nos desvios e indo até o local de descarte. Os nomes dos envolvidos não foram revelados, dificultando a localização de suas defesas para um posicionamento.

O proprietário do restaurante relatou à polícia que, ao perceber o sumiço das mercadorias, decidiu verificar as câmeras de segurança do local. Ele confirmou que o salmão desaparecido era desviado e vendido a outros estabelecimentos da cidade. Diante da situação, o empresário registrou um boletim de ocorrência no 7º Distrito Policial de Goiânia.

Após investigação, os funcionários foram presos pelo crime de furto qualificado assim que tentaram revender outra porção do salmão roubado. A ação criminosa foi interceptada, e as autoridades estão trabalhando para identificar e capturar todos os envolvidos neste esquema ilegal de desvio de mercadorias.

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STF reforça que redes sociais devem seguir legislação do país

Durante seu pronunciamento nesta quarta-feira (8), o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, deixou claro que as redes sociais só poderão continuar operando no Brasil se estiverem em conformidade com a legislação do país. Ele ressaltou que tanto a Justiça Eleitoral quanto o STF devem ser respeitados pelas plataformas. Moraes rejeitou a decisão de Mark Zuckerberg, CEO do Facebook, que indicou que a empresa não seguiria a legislação brasileira em relação à exclusão de páginas removidas por ordem judicial.

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