Gabigol deixa Flamengo: Veja quem restou da geração multicampeã. Arrascaeta, Bruno Henrique e Gerson são os únicos remanescentes.

O adeus de Gabigol deixou o Flamengo DE apenas três jogadores da geração de 2019, veja onde estão os demais remanescentes. Arrascaeta, Bruno Henrique e Gerson são os únicos jogadores que restaram daquela equipe multicampeã sob o comando de Jorge Jesus. Filipe Luís também é outro nome conhecido que permanece no clube, atuando agora como treinador da equipe após passagem pela base rubro-negra.

Após seis temporadas, o Flamengo DE se despede de um de seus principais ídolos, Gabigol, que não chegou a um acordo de renovação de contrato. Com o término de seu contrato no final deste mês, apenas Arrascaeta, Gerson e Bruno Henrique continuam representando a geração de 2019, considerada a segunda mais vitoriosa da história do clube. Os contratos de Arrascaeta e Bruno Henrique vão até o final de 2026, enquanto o de Gerson se estende até 2027.

Gerson teve uma breve passagem pelo Olympique de Marseille (França) entre 2022 e 2023 antes de retornar ao Flamengo DE. Outros jogadores importantes daquela equipe vitoriosa seguiram caminhos diferentes. Diego Alves, por exemplo, está sem clube após passagem pelo Celta de Vigo na Espanha. Rafinha, lateral-direito titular em 2019, atualmente defende o Coritiba. Rodrigo Caio está no Grêmio e Pablo Marí no Monza, na Itália.

Já Willian Arão está no Panathinaikos, na Grécia, enquanto Everton Ribeiro atua pelo Bahia. Filipe Luís, após encerrar a carreira como jogador, assumiu o comando do time sub-17 do Flamengo e conquistou a Copa do Brasil de 2024 como técnico do time principal. Outros jogadores como Vitinho, Diego Ribas, Piris da Motta e Renê também seguem suas carreiras em clubes pelo mundo.

Apesar das mudanças ao longo dos anos, o Flamengo DE mantém a tradição de revelar talentos da base e formar grandes equipes. Jogadores como Thuler, Lincoln, Reinier e Vinícius Souza representam esse legado e continuam suas carreiras em clubes ao redor do mundo. A história do clube se entrelaça com a trajetória de grandes jogadores e técnicos, como Jorge Jesus, que hoje comanda o Al-Hilal na Arábia Saudita.

O adeus de Gabigol marca o início de uma nova era para o Flamengo DE, que busca manter a excelência e conquistar mais títulos. Com uma base sólida e talentos emergentes, o clube se prepara para novos desafios e para escrever novos capítulos de sua história gloriosa. Independente das mudanças, o Flamengo continua a ser um dos clubes mais tradicionais e vitoriosos do futebol brasileiro e internacional.

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Análise das contratações: Saiba o desempenho dos reforços do Flamengo em 2024

Balanço das contratações: veja raio-x dos reforços do Flamengo em 2024

Rubro-Negro contratou oito reforços no ano e gastou quase R$ 300 milhões

O Flamengo [https://globoesporte.globo.com/futebol/times/flamengo/] contratou
oito reforços na temporada 2024: quatro na primeira janela e quatro na segunda,
no meio do ano. Ao todo, foram R$ 296,9 milhões de investimento – e o número só
não é superior porque Michael e Alex Sandro estavam livres no mercado. Mas qual
é o balanço das contratações? E ge quer saber: qual foi a melhor contratação do
Flamengo [https://globoesporte.globo.com/futebol/times/flamengo/] para 2024?

QUAL FOI A MELHOR CONTRATAÇÃO DO FLAMENGO EM 2024?

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[https://ge.globo.com/futebol/times/flamengo/votacao/qual-foi-a-melhor-contratacao-do-flamengo-em-2024-KX82309lKD.ghtml]

A primeira – e mais esperada – foi a contratação de De la Cruz, que era um sonho
antigo da diretoria e teve uma longa negociação até o acerto. O uruguaio teve
bons momentos, mas conviveu com lesões t ficou fora em momentos importantes na
temporada. Depois de um bom primeiro semestre, problemas clínicos o impediram de
ter uma sequência . Foram 41 jogos – atuando penas nove por 90 minutos -, além
de dois gols e seis assistências, sendo o quinto maior garçom rubro-negro do
ano.

Viña foi o escolhido para ser o substituto de Filipe Luís, e o Flamengo
[https://globoesporte.globo.com/futebol/times/flamengo/] fechou a contratação
quando durante a pré-temporada, nos Estados Unidos. O lateral-esquerdo não
conseguiu se tornar titular absoluto e viu Ayrton Lucas manter a posição. Foram
apenas 22 jogos – sendo nove como titular – até sofrer uma grave lesão em
agosto: fratura na tíbia e ligamento cruzado anterior do joelho direito. A
previsão de retorno é de 10 a 12 meses a partir da lesão.

Léo Ortiz foi a terceira contratação. E, dentre os reforços, o zagueiro só não
entrou mais em campo do que De la Cruz. Ortiz fez 40 partidas (33 como titular)
e se consolidou como titular na zaga rubro-negra, logo depois de se sair bem
improvisado no meio-campo.

Carlinhos foi contratado após se destacar no Carioca pelo Nova Iguaçu. Mas o
atacante viveu um primeiro ano conturbado. Foram apenas 16 jogos (seis como
titular), e somente dois gols marcados. Com Gabigol preterido por Tite,
Carlinhos chegou a ser o primeiro reserva de Pedro.

Foi na segunda janela que o Flamengo
[https://globoesporte.globo.com/futebol/times/flamengo/] fez o maior
investimento de sua história: R$ 110,6 milhões no meia Carlos Alcaraz. O jogador
de 21 anos não teve aparições de muito destaque pela expectativa criada em cima
dos valores, mas o processo de adaptação ao futebol brasileiro e ao país é
levado em conta. Foram 18 jogos – oito como titular – e quatro participações em
gols: dois gols e duas assistências.

Antes do argentino, o Flamengo
[https://globoesporte.globo.com/futebol/times/flamengo/] fechou a contratação de
dois jogadores livres no mercado: Michael e Alex Sandro. O atacante se encaixou
rapidamente e foi titular em oito dos 16 jogos que esteve em campo. Uma lesão na
coxa ainda o afastou dos gramados por dois meses. Dos reforços, ele foi quem
mais teve participações em gols: quatro gols e uma assistência.

Alex Sandro chegou para suprir a carência na lateral-esquerda após a lesão de
Viña. O experiente lateral foi titular em 11 dos 14 jogos e trouxe a segurança
necessária para a posição, além de ter atuado também como terceiro zagueiro. Ele
fez um gol e deu uma assistência.

A última contratação do ano foi o equatoriano Gonzalo Plata, mais um jogador de
seleção para o Flamengo
[https://globoesporte.globo.com/futebol/times/flamengo/]. O atacante conquistou
rapidamente seu espaço na reta final da temporada e atuou em 17 jogos, sendo 11
como titular. Marcou dois gols – o último valeu o título da Copa do Brasil.

Plata, de 23 anos, estava no Al-Sadd, do Catar, e foi contratado por US$ 4,25
milhões (R$ 24 milhões) por um percentual superior a 30% e que envolve outros
gatilhos. A operação pela compra integral dos direitos econômicos será fechada
em US$ 9,1 milhões (R$ 51,9 milhões). Ficou acordado também que o Al-Sadd terá
30% de lucro em eventual venda futura.

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