Gabinete de Silvye Alves é invadido pela segunda vez em menos de três meses

Gabinete de Silvye Alves é invadido pela segunda vez em menos de três meses (Reprodução/Câmara dos Deputados)

O escritório político da deputada federal Silvye Alves (União Brasil), situado no setor Sul de Goiânia, foi alvo de outra invasão nesta quinta-feira, 15. De acordo com relatos da equipe da parlamentar, ao chegar ao local, uma secretária encontrou o portão arrombado.

Esta é a segunda invasão em menos de três meses. Na ocasião anterior, o invasor roubou dois notebooks e um celular, além de consumir doces na área da recepção e defecar no quintal.

De acordo com a assessoria da deputada, a polícia já foi acionada para realizar uma perícia no local.

Gabinete de Silvye invadido pela segunda vez

O gabinete da deputada federal Silvye Alves  foi invadido e teve objetos furtados na madrugada do dia 30 de novembro, no Setor Sul, em Goiânia. As informações foram divulgadas pela própria parlamentar, na época da invasão.

De acordo com Silvye, o local foi invadido pela porta dos fundos e dois notebooks e objetos na cozinha foram furtados. “Roubaram os computadores. Entrou pelo fundo e arrebentou a porta”, afirmou.

A Polícia Militar (PMGO) foi chamada, e um boletim de ocorrência foi formalizado. A Polícia Civil (PCGO) analisou as imagens das câmeras de segurança de estabelecimentos próximos do local do incidente para determinar o número de pessoas envolvidas no crime. 

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Ponte TO-MA: Agência irá avaliar qualidade da água de rio após queda de ponte

A Agência Nacional de Águas (ANA) anunciou nesta terça-feira, 24, que está avaliando a qualidade da água no Rio Tocantins, na área onde desabou a ponte Juscelino Kubitschek, entre os municípios de Aguiarnópolis (TO) e Estreito (MA). Essa medida se justifica devido à informação de que alguns dos caminhões que caíram no rio após a queda da ponte carregavam pesticidas e outros compostos químicos.

O foco das análises está no abastecimento de água a jusante (rio abaixo) a partir do local do acidente. A ANA, em conjunto com a Secretaria de Meio Ambiente do Maranhão, vai determinar os parâmetros básicos de qualidade da água e coletar amostras para as análises ambulatoriais. O objetivo é detectar os principais princípios ativos dos pesticidas potencialmente lançados na coluna d’água do rio Tocantins.

As notas fiscais dos caminhões envolvidos no desabamento apontam quantidades consideráveis de defensivos agrícolas e ácido sulfúrico na carga dos veículos acidentados. No entanto, ainda não há informações sobre o rompimento efetivo das embalagens, que, em função do acondicionamento da carga, podem ter permanecido intactas.

Devido à natureza tóxica das cargas, no domingo e segunda-feira, 23, não foi possível recorrer ao trabalho dos mergulhadores para as buscas submersas no rio. O Corpo de Bombeiros do Maranhão confirmou nesta terça-feira, 24, a morte de quatro pessoas (três mulheres e um homem) e o desaparecimento, até o momento, de 13 pessoas.

Sala de crise

Na quinta-feira, 26, está prevista a reunião da sala de crise para acompanhamento dos impactos sobre os usos múltiplos da água decorrentes do desabamento da ponte sobre o rio Tocantins. Além da própria ANA, outros órgãos participam da sala de crise, como o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Renováveis (Ibama), o Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden), o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) e o Ministério da Saúde.

O Dnit está com técnicos no local avaliando a situação para descobrir as possíveis causas do acidente. Segundo o órgão, o desabamento foi resultado porque o vão central da ponte cedeu.

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