Ganhador da Lotofácil de Anápolis perde R$ 105 por dia ao deixar de investir prêmio

Seis botijões de gás de cozinha no valor de R$ 135 cada ou quatro tanques de combustível de álcool, que está em média de R$ 5 a R$ 5,35, o litro. Está é o prejuízo que o ganhador da Lotofácil de Anápolis teve, ao deixar de investir o prêmio de R$ 630 mil na poupança, desde que ganhou a bolada, no sábado, 23. É que o sortudo não havia retirado o prêmio na lotérica até a última quinta-feira, 28, cinco dias após ser sorteado.

Segundo o economista Luiz Carlos Ongarotto, caso a quantia ganha na Lotofácil fosse aplicada na poupança, renderia diariamente R$ 105, sendo que no final do mês o felizardo ganharia R$ 3.150 em juros do banco. E isso falando de um dos investimentos de menor rentabilidade.

“Teoricamente, o ganhador da Lotofácil teria embolsado nestes oito dias R$ 840. Porém, mesmo se ele tivesse aplicado esse dinheiro na poupança, não teria ganhado nada ainda, já que esse rendimento acontece mensalmente. Ou seja, ele precisa ficar com o dinheiro durante 30 dias para ganhar o valor”, explica.

Prêmio

O prêmio que foi sorteado no sábado (23), em São Paulo, era de R$ 1,5 milhão, mas o valor acaba caindo por causa de descontos. O apostador de Anápolis acertou as 15 dezenas junto com outra aposta de São Paulo. Por isso, o prêmio foi dividido. De acordo com a Caixa, o sortudo de Anápolis fez uma aposta simples, de apenas uma cota, e ganhou exatamente R$630.795,01. O apostador tem 90 dias para retirar o prêmio.

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Goiás lidera crescimento econômico no Brasil

Desempenho elevado é fruto de política adotada pelo Governo de Goiás, com manutenção do equilíbrio fiscal, atração de empresas, segurança jurídica e capacitação de mão-de-obra

O aquecimento econômico registrado em Goiás alcança índices inéditos. Em 2023, o Produto Interno Bruto (PIB) totalizou R$ 336,7 bilhões, o maior valor da história. O indicador representa crescimento de 4,4%, de acordo com projeção do Instituto Mauro Borges (IMB). A efeito de comparação, o marco é quase 60% superior ao avanço registrado no País no mesmo período. É o segundo ano consecutivo que a ascensão da economia goiana fica acima da média nacional, que registrou crescimento de 2,9%.

Pesquisas indicam que a produção goiana de bens e serviços, base para o cálculo do PIB, teve um incremento de R$ 26,5 bilhões entre 2022 e 2023, com três setores alcançando marcas recordes. Somente a indústria teve aumento de R$ 6 bilhões, o que representa 23,2% do total do crescimento do PIB. O agronegócio participa com 17,1% e, com a maior fatia, o setor de serviços, com 59,7%.

Os dados comprovam que o território goiano é fértil para investidores e também no que diz respeito à qualidade de vida. Isso porque Goiás registrou o menor índice de desemprego, desde o primeiro trimestre de 2015, e a menor taxa de informalidade de toda a série histórica.

Destaque nacional, o desempenho econômico que o Estado tem mostrado é fruto de uma política austera que o Governo de Goiás adotou desde 2019, como a conquista e manutenção do equilíbrio fiscal, a constante política de atração de empresas, a segurança jurídica, além da capacitação frequente de mão-de-obra.

Novas empresas

O aquecimento da economia goiana também pode ser constatado nos números de abertura novas empresas abertas no Estado nos três primeiros meses de 2024. Entre janeiro a março, mais 9.911 novos negócios foram abertos em Goiás.

PIB goiano atinge maior valor da história: R$ 336,7 bilhões

Em comparação com 2022, incremento da produção foi de: R$ 26,5 bilhões

Crescimento do PIB goiano foi quase 60% superior ao nacional:

PIB Goiás: 4,4%*

PIB Brasil: 2,9%

*Dados do IMB a serem confirmados pelo IBGE

Participação por setor:

Serviços: 59,7% 

Indústria: 23%

Agropecuária: 17,1%

Mercado de trabalho conquista recorde de empregos e avanço na renda

Goiás é o estado com menor taxa de desocupação profissional de longo prazo do Brasil, com apenas 5,6% no ano de 2023. O dado consta no Ranking de Competitividade dos Estados, elaborado pelo Centro de Liderança Pública.

De acordo com o levantamento, quando uma pessoa fica muito tempo fora do mercado de trabalho, é possível que desaprenda as tarefas, se desatualize em relação a novas práticas e tenha dificuldade de ser tão produtivo quanto antes. Por isso, quanto menor o índice de desocupação de longo prazo, mais promissor o estado se torna em relação ao capital humano.

No quarto trimestre de 2023, Goiás registrou recorde de pessoas ocupadas, com 3,8 milhões de trabalhadores. Foi o melhor resultado desde 2012, conforme apontam os dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) Contínua, divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). No período, o avanço foi de 5,3%, o que equivale a 192 mil novos postos no mercado de trabalho.

Maior renda

Além de garantir que a oferta de emprego seja frequente, a renda média das famílias goianas segue crescendo acima da média nacional. No ano de 2023, alcançou o valor de R$ 2.017, um crescimento de 24,6% quando comparado com o ano anterior. Já o rendimento mensal médio em Goiás atingiu o valor de R$ 3.047, superando pelo quarto trimestre consecutivo a média brasileira, de acordo com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

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