Ganhe dinheiro avaliando empresas: Paraná oferece mais de 700 vagas para clientes ocultos; saiba como participar

Paraná tem mais de 700 vagas abertas para trabalhar como ‘cliente oculto’
avaliando estabelecimentos; entenda como funciona

A cada avaliação anônima, o consumidor pode receber entre R$ 30 a R$ 250. Os
produtos e serviços julgados são escolhidos pelos próprios clientes.

Paraná tem mais de 700 vagas para trabalhar como cliente oculto — Foto:
Reprodução/Freepik

Já imaginou ganhar dinheiro avaliando o atendimento e a qualidade dos produtos
de uma empresa? Essa é a proposta de uma startup que está com 720 vagas abertas
no Paraná para atuar como cliente oculto – que faz avaliação anônima de
serviços.

De acordo com a empresa Seu Cliente Oculto, que gerencia a plataforma de
seleção, a cada avaliação, o consumidor pode receber entre R$ 30 a R$ 250. São
oportunidades para mais de 100 cidades do Paraná, como Curitiba, Londrina, Cascavel e Maringá.

Os produtos e serviços avaliados são escolhidos pelos próprios clientes, que
podem ser de consultórios médicos até restaurante. As inscrições são feitas pelo
site da empresa.

COMO SER UM CLIENTE OCULTO?

Para participar, é necessário ter mais de 18 anos e ter um celular com câmera,
caso haja a necessidade de fotografar, filmar ou gravar algo. O cliente precisa
julgar o atendimento, o produto e o espaço de acordo com a experiência que teve.
As visitas aos locais podem ocorrer no dia e horário que o consumidor preferir.

O cliente oculto tem um valor para gastar no estabelecimento, que é reembolsado
após a avaliação. Além disso, o contratado pode ganhar uma bonificação depois de
apresentar as conclusões sobre um determinado serviço.

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Polícia traça perfil de manipuladora suspeita de envenenar bolo com arsênio no RS

Manipuladora, fria, dissimulada: polícia traça perfil de suspeita de envenenar bolo com arsênio no RS

A investigação revela “fortes indícios” de “prática de homicídios e tentativas de homicídios em série”. Na sexta-feira, as autoridades confirmaram que uma quarta pessoa ingeriu arsênio antes de morrer. Deise Moura dos Anjos está temporariamente presa.

A Polícia Civil do RS descobre mais um caso de envenenamento na família que comeu um bolo de natal envenenado

A Polícia Civil descreve a suspeita de colocar arsênio na farinha de um bolo de frutas cristalizadas e provocar as mortes de três mulheres em Torres, no Litoral Norte do RS, como uma pessoa “extremamente manipuladora”, de “postura fria” e “dissimulada”. Deise Moura dos Anjos está detida temporariamente.

“Ela é uma pessoa extremamente manipuladora. Ela é uma pessoa extremamente calma, extremamente firme nas suas afirmações, extremamente convincente”, diz a delegada regional do Litoral Norte, Sabrina Deffente.

A investigação afirma que vê “fortes indícios” de que Deise “tenha praticado homicídios e tentativas de homicídios em série”. Na sexta-feira, as autoridades confirmaram que uma quarta pessoa, o sogro de Deise Moura dos Anjos, também ingeriu arsênio antes de morrer.

“Uma postura fria, uma postura com uma resposta sempre na ponta da língua, muito tranquila”, acrescenta o delegado Marcos Vinícius Veloso, que conduz o inquérito policial sobre o caso.

O sogro de Deise passou mal no dia 2 de setembro de 2024. Conforme as provas levantadas, ele teve o mal-estar depois de tomar café com leite em pó levado por Deise e faleceu no dia seguinte. O corpo dele foi exumado, e a polícia confirmou que a causa da morte foi envenenamento.

“Ela é tão dissimulada que, mesmo não tendo durante muito tempo uma relação boa com a família do seu esposo, logo após adquirir esse arsênio, ela passou a ter conversas com a sogra, dizendo que estava com saudade, que queria ver ela, que precisava ver ela”, relata a delegada Sabrina.

A defesa de Deise Moura dos Anjos alega em nota que “as declarações divulgadas ainda não foram judicializadas no procedimento sobre o caso” e que “aguarda a integralidade dos documentos e provas para análise e manifestação”.

A polícia informou ainda que Deise comprou arsênio quatro vezes no período de quatro meses, sendo que uma dessas compras foi anterior à morte do sogro, e as outras três antes da morte das três mulheres em dezembro. O produto teria sido adquirido pela internet e recebido pelos Correios.

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