Garoto viraliza ao “presentear” a mãe com palavrão

Garoto viraliza ao “presentear” a mãe com palavrão

No dia das mães, um garoto de dois anos presenteou a mãe com um palavrão. A criança de dois anos de idade passeava com o pai em um zoológico quando começou a dizer a palavra repetidas vezes. Ela mesma gravou um vídeo do episódio e publicou no TikTok. A gravação já tem mais de 6 milhões de visualizações.

 

A cena aconteceu logo em seguida ao homem avistar uma jaula com hipopótamos e se surpreender. “C***lho, eles tão acasalando?”, exclamou assustado. O garoto achou a palavra engraçada e não parou mais de repetir o xingamento. Envergonhada, a mãe tentou corrigir. 

 

De acordo com a psicóloga Cynthia Wood, o ideal é que os adultos não falem palavrões. Ela disse em entrevista à revista Crescer que é necessário explicar que a palavra é ofensiva para outras pessoas. A risada diante da situação também não é recomendada. A profissional orienta oferecer alternativas  de palavras ou expressões às crianças.

 

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Quatro estudantes da PUC-SP são desligados após se envolverem em atos racistas durante jogo

Quatro estudantes de Direito da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) foram desligados de seus estágios em escritórios de advocacia após um vídeo viralizar nas redes sociais, mostrando atos de racismo e aporofobia cometidos durante uma partida de handebol nos Jogos Jurídicos Estaduais. O incidente ocorreu no último sábado, 17, em Americana, interior de São Paulo. Nos registros, os alunos ofenderam colegas da Universidade de São Paulo (USP), chamando-os de “cotistas” e “pobres”.

As demissões foram confirmadas por meio de notas oficiais enviadas às redações. O escritório Machado Meyer Advogados, por exemplo, anunciou a demissão de Marina Lessi de Moraes, afirmando que a decisão estava alinhada aos seus valores institucionais, com o compromisso de manter um ambiente inclusivo e respeitoso. O escritório Tortoro, Madureira e Ragazzi também confirmou a dispensa de Matheus Antiquera Leitzke, reiterando que não tolera práticas discriminatórias em suas instalações. O Castro Barros Advogados fez o mesmo, informando que Arthur Martins Henry foi desligado por atitudes incompatíveis com o ambiente da firma. O escritório Pinheiro Neto Advogados também comunicou que Tatiane Joseph Khoury não faz mais parte de sua equipe, destacando o repúdio ao racismo e qualquer forma de preconceito.

Repercussão do caso

O episódio gerou forte indignação nas redes sociais e foi amplamente criticado. O Centro Acadêmico XI de Agosto, que representa os alunos da Faculdade de Direito da USP, se manifestou, expressando “espanto, indignação e revolta” com as ofensas racistas e aporofóbicas proferidas pelos alunos da PUC-SP. A instituição ressaltou que o incidente representou uma violência contra toda a comunidade acadêmica.

Em resposta, a reitoria da PUC-SP determinou a apuração rigorosa dos fatos pela Faculdade de Direito. Em comunicado, a universidade afirmou que os responsáveis serão devidamente responsabilizados e conscientizados sobre as consequências de suas atitudes. A PUC-SP reiterou que manifestações discriminatórias são inaceitáveis e violam os princípios estabelecidos em seu Estatuto e Regimento.

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