Gasolina fica estável, etanol em queda e diesel em alta na primeira quinzena de março em Goiás

Gasolina fica estável, etanol em queda e diesel em alta na primeira quinzena de março em Goiás

Gasolina fica estável, etanol em queda e diesel em alta na primeira quinzena de março em Goiás

Na primeira quinzena de março, em Goiás, o preço médio da gasolina permaneceu estável em R$ 5,88 em relação a fevereiro. Enquanto isso, o etanol caiu ligeiramente 0,27%, passando de R$ 3,72 para R$ 3,71, e o diesel subiu 0,51%, indo de R$ 5,85 para R$ 5,88.

Apesar disso, tanto o diesel quanto a gasolina mantiveram-se como os mais baratos da região Centro-Oeste, conforme dados do Índice de Preços Edenred Ticket Log (IPTL).

No Mato Grosso, o etanol mais barato foi registrado, com um aumento de 0,87%, passando de R$ 3,46 para R$ 3,49. Neste estado, a gasolina também teve alta de 0,33%, indo de R$ 6,12 para R$ 6,14, enquanto o preço do diesel permaneceu em R$ 6,23.

No Mato Grosso do Sul, todos os três combustíveis apresentaram aumento. A gasolina passou de R$ 6 para R$ 6,03 (0,5%), o etanol de R$ 3,73 para R$ 3,74 (0,27%) e o diesel de R$ 6,18 para R$ 6,19.

Encerrando o panorama na região Centro-Oeste, no Distrito Federal, houve queda nos preços de dois produtos. A gasolina foi de R$ 5,92 para R$ 5,90 (-0,34%), e o diesel de R$ 6,25 para R$ 6,24 (-0,16%). Já o etanol teve um aumento de 1,56%, subindo de R$ 3,84 para R$ 3,90.

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Quatro estudantes da PUC-SP são desligados após se envolverem em atos racistas durante jogo

Quatro estudantes de Direito da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) foram desligados de seus estágios em escritórios de advocacia após um vídeo viralizar nas redes sociais, mostrando atos de racismo e aporofobia cometidos durante uma partida de handebol nos Jogos Jurídicos Estaduais. O incidente ocorreu no último sábado, 17, em Americana, interior de São Paulo. Nos registros, os alunos ofenderam colegas da Universidade de São Paulo (USP), chamando-os de “cotistas” e “pobres”.

As demissões foram confirmadas por meio de notas oficiais enviadas às redações. O escritório Machado Meyer Advogados, por exemplo, anunciou a demissão de Marina Lessi de Moraes, afirmando que a decisão estava alinhada aos seus valores institucionais, com o compromisso de manter um ambiente inclusivo e respeitoso. O escritório Tortoro, Madureira e Ragazzi também confirmou a dispensa de Matheus Antiquera Leitzke, reiterando que não tolera práticas discriminatórias em suas instalações. O Castro Barros Advogados fez o mesmo, informando que Arthur Martins Henry foi desligado por atitudes incompatíveis com o ambiente da firma. O escritório Pinheiro Neto Advogados também comunicou que Tatiane Joseph Khoury não faz mais parte de sua equipe, destacando o repúdio ao racismo e qualquer forma de preconceito.

Repercussão do caso

O episódio gerou forte indignação nas redes sociais e foi amplamente criticado. O Centro Acadêmico XI de Agosto, que representa os alunos da Faculdade de Direito da USP, se manifestou, expressando “espanto, indignação e revolta” com as ofensas racistas e aporofóbicas proferidas pelos alunos da PUC-SP. A instituição ressaltou que o incidente representou uma violência contra toda a comunidade acadêmica.

Em resposta, a reitoria da PUC-SP determinou a apuração rigorosa dos fatos pela Faculdade de Direito. Em comunicado, a universidade afirmou que os responsáveis serão devidamente responsabilizados e conscientizados sobre as consequências de suas atitudes. A PUC-SP reiterou que manifestações discriminatórias são inaceitáveis e violam os princípios estabelecidos em seu Estatuto e Regimento.

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