Gato pisa em teclado e deixa sistema de hospital dos EUA fora do ar por horas

Gato pisa em teclado e deixa sistema de hospital dos EUA fora do ar por horas

Um hospital de Kansas City, nos Estados Unidos, ficou sem sistema durante quatro horas após um gato pisar em cima do teclado de um computador. O caso ocorreu em 13 de setembro desde ano, no Veterans Affairs Medical Center, durante uma visita de um técnico de informática que verificava os servidores do local.

A situação se tornou pública neste mês durante uma reunião entre um funcionário do local e o secretário assistente de informação e tecnologia do governo dos EUA, Kurt DelBene.

Na conversa em questão, onde discutiam a situação dos sistemas de diferentes agências do departamento e como corrigi-los, o funcionário narrou o ocorrido e contou que o gato foi responsável por apagar toda a configuração do sistema e desconectado o mesmo. A situação arrancou risadas e DelBene responde com a frase: “por isso tenho cachorro”.

A imprensa local dos EUA confirmou que o sistema do hospital realmente ficou fora do ar no dia do ocorrido, mas o nome do felino responsável pelo ‘desastre’ não foi descoberto até o presente momento. Em entrevista à BCC, o especialista em psicologia animal David Sands informou que casos como esses são comuns pois os teclados “têm cheiro humano, e os animais querem acrescentar o deles”.

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Quatro estudantes da PUC-SP são desligados após se envolverem em atos racistas durante jogo

Quatro estudantes de Direito da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) foram desligados de seus estágios em escritórios de advocacia após um vídeo viralizar nas redes sociais, mostrando atos de racismo e aporofobia cometidos durante uma partida de handebol nos Jogos Jurídicos Estaduais. O incidente ocorreu no último sábado, 17, em Americana, interior de São Paulo. Nos registros, os alunos ofenderam colegas da Universidade de São Paulo (USP), chamando-os de “cotistas” e “pobres”.

As demissões foram confirmadas por meio de notas oficiais enviadas às redações. O escritório Machado Meyer Advogados, por exemplo, anunciou a demissão de Marina Lessi de Moraes, afirmando que a decisão estava alinhada aos seus valores institucionais, com o compromisso de manter um ambiente inclusivo e respeitoso. O escritório Tortoro, Madureira e Ragazzi também confirmou a dispensa de Matheus Antiquera Leitzke, reiterando que não tolera práticas discriminatórias em suas instalações. O Castro Barros Advogados fez o mesmo, informando que Arthur Martins Henry foi desligado por atitudes incompatíveis com o ambiente da firma. O escritório Pinheiro Neto Advogados também comunicou que Tatiane Joseph Khoury não faz mais parte de sua equipe, destacando o repúdio ao racismo e qualquer forma de preconceito.

Repercussão do caso

O episódio gerou forte indignação nas redes sociais e foi amplamente criticado. O Centro Acadêmico XI de Agosto, que representa os alunos da Faculdade de Direito da USP, se manifestou, expressando “espanto, indignação e revolta” com as ofensas racistas e aporofóbicas proferidas pelos alunos da PUC-SP. A instituição ressaltou que o incidente representou uma violência contra toda a comunidade acadêmica.

Em resposta, a reitoria da PUC-SP determinou a apuração rigorosa dos fatos pela Faculdade de Direito. Em comunicado, a universidade afirmou que os responsáveis serão devidamente responsabilizados e conscientizados sobre as consequências de suas atitudes. A PUC-SP reiterou que manifestações discriminatórias são inaceitáveis e violam os princípios estabelecidos em seu Estatuto e Regimento.

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