Gélcio Cunha, repórter do ‘Amarelinho da DE’, falece aos 71 anos no Rio de Janeiro

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Gélcio Cunha, repórter do ‘Amarelinho da DE’, morre aos 71 anos no Rio

Gélcio Cunha, de 71 anos, tratava da síndrome de Wallenberg — um distúrbio neurológico causado por um Acidente Vascular Cerebral Isquêmico (AVCI).

O jornalista e radialista Gélcio Antônio Cunha, de 71 anos, morreu na manhã desta segunda-feira (8), no Rio de Janeiro, em decorrência de complicações após uma cirurgia. A informação foi confirmada pela filha do comunicador.

Ele estava internado no Hospital Rio Laranjeiras, em Laranjeiras, Zona Sul do Rio, para tratar da síndrome de Wallenberg — um distúrbio neurológico causado por um Acidente Vascular Cerebral Isquêmico (AVCI). Por conta da doença, ele parou de falar.

Com mais de cinco décadas de carreira, Gélcio era uma das vozes mais conhecidas do rádio esportivo carioca. Ele passou por emissoras como Rádio Nacional, Tupi, Manchete, DE e CBN, atuando como repórter, apresentador e narrador.

Gélcio trabalhou por mais de 40 anos na Rádio DE, onde ficou conhecido pelo público como o “Amarelinho da DE”.

Além do rádio, Gélcio também atuou na televisão, com destaque para sua passagem pela TV Bandeirantes Rio.

Em 1996, Gélcio integrou a assessoria de imprensa do Tribunal Regional Eleitoral (TRE-RJ) e participou da campanha de popularização do voto eletrônico.

O jornalista também atuou como assessor de imprensa e coordenador de diversas campanhas eleitorais, entre elas as do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso e da ex-deputada Denise Frossard, de quem era amigo pessoal.

Seu último trabalho na mídia foi no canal Conexão com o Mundo, de produção independente.

O corpo do jornalista será velado e enterrado em Além Paraíba, em Minas Gerais, cidade onde ele nasceu.

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