Gêmeas idênticas dividem o mesmo noivo e tentam engravidar ao mesmo tempo

gêmeas idênticas

As irmãs gêmeas Anna e Lucy DeCinque, intituladas como ”as mais idênticas do mundo”, elevaram seu nível de similaridade e companheirismo. As duas foram pedidas em casamento pelo mesmo homem, Ben Bryne, e estão tentando engravidar dele ao mesmo tempo.

As australianas, de 35 anos, ficaram famosas ao compartilhar o relacionamento a três que já dura 9 anos, e deram o que falar recentemente após o noivado ao anunciar o programa de televisão Irmãs ao Extremo, do canal TLC, que mostra a vida dos três.

Administrar um casal de três pode ser muito difícil, mas para as irmãs o convívio é tranquilo e não existem nenhuma competição entre as duas.

“Nunca sentimos ciúmes porque sabemos que ele nos ama da mesma forma”, comentou uma das gêmeas.

Regras na relação

As irmãs de Perth, na Austrália, conheceram Ben em 2012. A ideia de namorá-lo ao mesmo tempo partiu delas e o candidato deveria aceitar as duas juntas se quisesse levar a relação adiante.

“Fomos sinceras e dissemos que éramos como um pacote. Ele falou que por ele estava tudo bem”, disse Anna. “Como tem um gêmeo não idêntico, ele afirmou que entendia o nosso vínculo”, completou.

Apesar da situação inusitada, fazer tudo em dupla é algo natural para elas. As gêmeas malham, comem, tomam banho, dorme, vão as compras e até mesmo têm relações sexuais com o mesmo parceiro juntas.

A aparência semelhante delas é fundamental. As duas não apenas se vestem combinando, mas gastam cerca de R$ 2 milhões para ficarem com o mesmo aspecto facial, comem exatamente o mesmo número de calorias todos os dias e se exercitam no mesmo período.

Os três dividem a cama, mas garantem que não existe incesto. “Dormimos juntos, mas não é como fazer ménage à trois pois não nos envolvemos uma com a outra. Algumas pessoas dizem que é nojento, mas funciona para nós.”

Gravidez ao mesmo tempo

Com o sonho da maternidade, não poderia ser diferente. “Queremos viver a gravidez juntos, queremos tudo na vida juntos, morreremos juntos, envelheceremos juntos.” Em entrevista ao portal The Sun, elas falaram sobre a possibilidade de investir em fertilização in vitro. “Vamos congelar nossos óvulos ao mesmo tempo, será um desafio, mas queremos passar por isso juntas.”

Os três moram na mesma casa que a mãe delas, que já tentou intervir nas decisões dos três. “Nossa mãe está nos convencendo a dar à luz naturalmente. Não sei como isso vai funcionar”, afirmou Anna em depoimento ao reality show.

Embora se esforcem para serem o mais idêntico o possível, elas defendem que estão preparadas para ter filhos de gêneros diferentes, ”desde que sejam felizes e saudáveis”.

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Putin anuncia avanços inovadores em vacinas contra câncer

O presidente russo, Vladimir Putin, anunciou recentemente que pesquisadores russos estão prestes a desenvolver vacinas para combater o câncer, as quais poderão ser disponibilizadas em breve para os pacientes. Essa declaração foi feita durante um fórum sobre tecnologias futuras em Moscou, transmitido em cadeia nacional de televisão. Não foi especificado quais tipos de câncer as vacinas propostas teriam como alvo.

Putin expressou sua esperança de que esses avanços se tornem métodos eficazes de terapia individual em um futuro próximo. No entanto, ele não especificou quais tipos de câncer as vacinas propostas teriam como alvo ou como elas funcionariam. O presidente limitou-se a dizer que a criação das chamadas vacinas contra o câncer e de medicamentos imunomoduladores de última geração está muito próxima de ser concluída.

Iniciativas globais na luta contra o câncer

Diversas nações e entidades estão dedicadas à pesquisa e ao desenvolvimento de vacinas contra o câncer. Por exemplo, em 2023, o governo do Reino Unido estabeleceu uma parceria com a empresa alemã BioNTech para iniciar ensaios clínicos focados em “tratamentos personalizados contra o câncer”, com o objetivo de beneficiar 10.000 pacientes até 2030.

As corporações farmacêuticas Moderna e MSD também estão engajadas na criação de uma vacina experimental contra o câncer. Conforme indicado por um estudo em estágio intermediário, essa vacina evidenciou uma redução significativa, pela metade, nas probabilidades de recorrência ou óbito por melanoma – a forma mais letal de câncer de pele – após um período de três anos de tratamento.

Esses avanços no desenvolvimento de vacinas contra o câncer não apenas prometem transformações nas abordagens terapêuticas, mas também abrem a porta para mais discussões sobre o impacto dessas inovações nos pacientes. Compartilhe suas opiniões e comentários sobre essa nova era na luta contra o câncer.

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