Genus x Rolim de Moura: Final do Rondoniense Feminino no Aluízio Ferreira

Genus e Rolim de Moura: Confira os detalhes sobre a primeira final do
Rondoniense feminino

A partida acontece à noite no estádio Aluízio Ferreira

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Genus e Rolim de Moura se enfrentam nesta terça-feira (03/12), às 19h (horário de Rondônia), no Estádio Aluízio Ferreira, em Porto Velho, pelo jogo de ida da final do Campeonato Rondoniense Feminino.

Para as mandantes, a partida marcará a estreia na competição. O time se classificou para a decisão após desistência. O Rolim decide o Rondoniense Feminino após eliminar o VEC.

O Estádio Aluízio Ferreira é iluminado para testes pela SEJUCEL — Foto: Divulgação

ONDE ASSISTIR

Transmissão: Instagram/Genus Oficial

Ingresso: 1kg de alimento não perecível

GENUS – TÉCNICO INTERINO: DINHO LEITE

Apesar de ser a estreia do Genus na competição, a equipe está confiante. A lateral Cris Guarate, de 32 anos, lidera o elenco trazendo experiência e uma história de dedicação ao futebol. O Genus entrou diretamente na final após a desistência do Gazin Porto Velho, mas mostrou seriedade e empenho durante a curta preparação.

– Nosso time não vem treinando há muito tempo, mas estamos empenhadas. Sei que temos força para enfrentar o Rolim de Moura e trazer esse título para Porto Velho – disse Cris Guarate.

20 atletas foram relacionadas para a partida, de acordo com o técnico interino Dinho Leite. A comissão técnica será composta pela comissão do Fut7 adulto: Domingos, Geovane, Jhon, Adson e Nilson.

Time provável: Adriana; Anna Alice, Ana Mercedes, Cássia e Cristiane Tigrão; Cris Guarate, Kelynha, Gleisi e Hellen; Diana e Diene. Técnico: Dinho Leite.

ROLIM DE MOURA – TÉCNICO: EDILSINHO

O Rolim de Moura chega embalado após vitórias convincentes na semifinal contra o VEC. Na primeira partida, goleou por 5 a 0, e na segunda, venceu por 2 a 0 com dois gols de Camillynha, ambos de barriga, aproveitando cruzamentos na área. Destaque também para Jaila, que deixou sua marca na competição com atuações decisivas. Além disso, o treinador tem como opção a atacante indígena Joice Aruá.

O técnico Edilsinho, que também comandou a equipe na segunda divisão masculina, destacou que duas atletas estão sob avaliação por conta de sintomas gripais. A equipe chegou a Porto Velho às 6h da manhã desta terça-feira e conta com 19 atletas relacionadas.

Time provável: .

ARBITRAGEM

Não há informações sobre arbitragem

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Botafogo na Libertadores: Governo Milei aposta em SAFs para modernizar futebol argentino

Título – Botafogo na Libertadores: Governo Milei defende SAFs na Argentina

A final da Libertadores entre Atlético-MG e Botafogo foi um marco para o presidente argentino Javier Milei, que utilizou o título do clube carioca como argumento a favor das Sociedades Anônimas de Futebol (SAFs) no país sul-americano. Em um cenário onde a Associação do Futebol Argentino (AFA) é contra a entrada de capital externo no futebol, Milei destaca o sucesso do Botafogo como um impulso para o novo modelo de gestão.

Desde 2019, apenas dois clubes argentinos disputaram finais da Libertadores, revelando um cenário de predominância dos times brasileiros. Com o River Plate e o Boca Juniors derrotados em edições anteriores, o Atlético-MG e o Botafogo, ambos operando sob o modelo de SAF, protagonizaram a última final. A vitória do Botafogo, representando o sexto título consecutivo do Brasil na competição, reforçou a defesa das SAFs no país vizinho.

A gestão do Botafogo como sociedade anônima desde 2021, seguida pelo Atlético-MG em 2023, trouxe à tona o debate sobre a viabilidade e eficácia desse modelo no futebol argentino. Javier Lanari, subsecretário de imprensa de Javier Milei, destacou o ressurgimento do Botafogo, que, após ser adquirido por um investidor americano e receber um aporte financeiro significativo, se tornou campeão da Libertadores. Esse desempenho positivo enfatizou a importância da modernização na gestão dos clubes.

Apesar da resistência da AFA em permitir a transformação dos clubes em SAFs, alguns defensores desse modelo argumentam que a proibição limita a autonomia das equipes e contribui para o distanciamento financeiro em relação aos clubes brasileiros. José Francisco Manssur, coautor do projeto de lei que criou as SAFs no Brasil, ressalta a necessidade de atualização e adaptação do futebol argentino às tendências globais de gestão esportiva.

Javier Milei, em um decreto de dezembro de 2023, propôs mudanças na Lei Geral de Sociedades da Argentina para permitir a transição das associações esportivas para Sociedades Anônimas. A reação da AFA e da Fifa, que proíbem interferências governamentais nas federações esportivas, evidencia as dificuldades e controvérsias nesse processo de modernização. Ainda assim, Milei persiste em seu objetivo de promover a modernização e a abertura do futebol argentino para investimentos externos.

A reeleição de Claudio Tapia como presidente da AFA em outubro trouxe novos desafios para o avanço das SAFs na Argentina. A falta de concorrência no pleito e as questões legais levantadas pela Inspeção-Geral da Justiça do país indicam um cenário de resistência à mudança. No entanto, a discussão em torno das Sociedades Anônimas de Futebol continua em pauta, alimentando o debate sobre a gestão esportiva e a competitividade dos clubes argentinos no cenário internacional.

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