Do bicampeonato da Copa América à ausência em três Copas: a queda da geração de ouro do Chile
Seleção chilena, adversária do Brasil nesta quinta-feira, está fora da Copa de 2026, a terceira consecutiva
Brasil x Chile – Quinta-feira, 21h30, ao vivo na Globo
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Nenhum dos grandes nomes da seleção chilena na última década estará em campo
contra o Brasil, às 21h30 desta quinta-feira. Alexis Sánchez, Arturo Vidal,
Eduardo Vargas… bicampeões da Copa América em 2015 e 2016, os craques da
geração de ouro do Chile também protagonizaram a ausência da seleção em três
edições consecutivas da Copa do Mundo: 2018, 2022 e 2026.
A seleção chilena vive um momento de reconstrução e incerteza nas Eliminatórias, com um técnico interino e a esperança de que uma nova geração possa trazer de volta as glórias para La Roja. Alexis Sánchez, maior artilheiro da história da seleção chilena, lamenta a situação e afirma que a “geração de ouro está enterrada”.
Após a derrota para a Bolívia nas Eliminatórias da América do Sul, a seleção chilena confirmou a ausência na Copa de 2026. Com a reformulação em andamento, o Chile busca se reerguer com novos talentos e um olhar para o futuro. A situação atual contrasta com os feitos da geração vitoriosa, que conquistou a Copa América em 2015 e 2016.
O Chile vivenciou um período de destaque no futebol sul-americano, com títulos e participações memoráveis. Sob o comando de Jorge Sampaoli, a seleção chilena conquistou a taça da Copa América em 2015, em uma campanha histórica que marcou a consolidação de jogadores como Alexis Sánchez, Arturo Vidal e Eduardo Vargas.
Apesar dos feitos na Copa América, o Chile enfrentou dificuldades nos mundiais seguintes e não conseguiu manter o mesmo nível de desempenho. A eliminação nas Eliminatórias para a Copa de 2018, somada às participações discretas em competições posteriores, marcaram o declínio da “geração de ouro” do Chile e a necessidade de renovação na seleção.
Com mudanças técnicas e novos desafios, o Chile busca se reerguer e reconstruir sua trajetória rumo a futuros torneios. A atual situação contrasta com o brilho do passado e coloca em evidência a importância de uma renovação efetiva para garantir o retorno do país aos grandes palcos do futebol internacional. No confronto contra o Brasil, o Chile terá a chance de mostrar seu potencial e iniciar um novo ciclo de conquistas e realizações no cenário esportivo.