Gerente de supermercado levava comida para suspeito de matá-la mesmo após separação, diz delegado

A gerente de supermercado Alessandra Rufino de Oliveira, de 47 anos, foi encontrada morta em Caldas Novas, Goiás, possivelmente asfixiada pelo ex-companheiro, que ainda não foi localizado, de acordo com o delegado Alex Miller. Alessandra costumava levar comida para o suspeito, mostrando preocupação mesmo após a separação deles.

O crime ocorreu no último sábado (16), quando a mãe da vítima ouviu uma discussão entre o casal. Posteriormente, Alessandra foi encontrada desacordada na cama de casa pelo filho de 18 anos. O Samu foi acionado, mas já era tarde, a vítima estava morta. O laudo cadavérico deve esclarecer as circunstâncias da morte nos próximos 10 dias.

O investigado, cujo nome não foi revelado, continua foragido. Alessandra, segundo relatos de familiares, se preocupava com ele e levava marmitas frequentemente por ele sofrer de depressão. O delegado indicou que a vítima frequentava a residência mesmo após a separação.

A comunidade de Caldas Novas foi surpreendida com a trágica morte da gerente do supermercado, reforçando a importância do combate à violência doméstica e feminicídio. O delegado enfatizou a gravidade do caso que pode resultar em acusações de feminicídio. O ex-marido da vítima é apontado como principal suspeito.

A repercussão do crime mobilizou a população local e autoridades policiais. O envolvimento da vítima com o suspeito após a separação levanta questionamentos sobre os limites do cuidado em relacionamentos abusivos. As investigações continuam em andamento para esclarecer todos os detalhes desse trágico evento.

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Manicure relata desespero ao perder salão em casa que desabou em BH

A dona de um salão localizado em um dos andares da casa que desabou no bairro Conjunto Paulo VI, em Belo Horizonte, relatou à reportagem da Itatiaia o desespero ao perder a única fonte de renda da família. No local do incidente, moradores do bairro se mobilizaram para resgatar algumas das vítimas, inclusive um adolescente de 15 anos que precisou da ajuda do Corpo de Bombeiros após ficar soterrado. A tragédia deixou não só prejuízos materiais, mas marcas profundas nas vidas dos moradores. A dona do salão, abalada, desabafou: ‘Perdi tudo, foi desesperador’. A equipe de reportagem presente acompanhou de perto os momentos de tensão e solidariedade, registrando os esforços dos vizinhos para auxiliar no resgate das vítimas. A adolescente que ficou soterrada foi socorrida a tempo, mas a situação exigiu intervenção especializada para garantir sua segurança. A união da comunidade foi fundamental para minimizar os danos e prestar socorro às pessoas afetadas pela tragédia, mostrando o valor da solidariedade em momentos de adversidade.

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