O gerente do Banco do Brasil, que foi preso pela Polícia Rodoviária Federal (PRF) com quase R$ 1,5 milhão furtados de uma agência em Vitória (ES), percorreu cerca de 2 mil quilômetros de carro com o dinheiro. Ele e a esposa foram interceptados na BR-158, em Santa Maria (RS), após denúncia da Polícia Civil do Espírito Santo. Os agentes encontraram R$ 763.438, € 70.700 e US$ 41.940 escondidos em malas e no estepe do veículo.
O casal também estava transportando um gato e um cachorro, que foram entregues para ONGs locais após a prisão dos tutores. O Banco do Brasil informou que sua área de segurança identificou o furto, comunicou às autoridades e colaborou nas investigações que levaram à localização e prisão do funcionário. Além disso, o banco destacou que seguirá colaborando com as autoridades para esclarecer o caso.
A prisão do gerente e de sua esposa gerou grande repercussão, principalmente devido à quantidade expressiva de dinheiro encontrado. A polícia está investigando a participação de outras pessoas no crime e se há mais envolvidos no esquema de desvio de valores. Os animais de estimação do casal foram cuidadosamente acolhidos pelas ONGs locais e receberão os cuidados necessários enquanto aguardam a resolução do caso.
O caso do gerente do Banco do Brasil é um exemplo de como a colaboração entre instituições e a rápida resposta das autoridades podem levar à prisão de envolvidos em crimes financeiros. O episódio serve como alerta para a importância da segurança e fiscalização interna das organizações, a fim de evitar desvios de recursos e prejuízos para clientes e para a empresa. A investigação sobre o caso seguirá em andamento para esclarecer todos os detalhes e possíveis conexões com outras atividades ilegais.