Gestão Iris dá cargo a líder do MBL e ganha repercussão nacional

Após indicação do prefeito Iris Rezende (PMDB), o presidente do Instituto de Previdência dos Servidores Municipais (IPSM), Silvio Fernandes,figurou entre os integrantes do Movimento Brasil Livre (MBL) em reportagem da Folha de S. Paulo, na manhã desta segunda-feira (24). Fernandes é apontado como um dos membros do MBL que ocupam cargos comissionados em prefeituras do Brasil.

O líder do IPSM foi candidato a vereador em 2016, em Goiânia, mas foi derrotado nas urnas. Ele também é presidente metropolitano do partido Democratas e ocupa a presidência do IPSM por indicação do senador Ronaldo Caiado (DEM). A Gestão de Iris Rezende (PMDB) justificou a posição de Fernandes, alegando que “a participação em movimentos políticos ou sociais não desabona a conduta profissional”.

Movimento

O MBL foi um dos principais movimentos envolvidos nos protestos em desfavor do PT, a partir de 2015, com forte apoio ao impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff.

Na reportagem, a Folha de S. Paulo que, mesmo em constante crítica aos cargos comissionados, os participantes do movimento ocupam postos em inúmeras prefeituras do País. O coordenador nacional do MBL, Kim Kataguiri, justificou que as indicações foram “técnicas” e não políticas e que o movimento quer levar “pessoas com capacidade para a máquina pública”.

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Parlamentares de Taiwan protagonizam briga e fazem barricada durante sessão

Na sexta-feira, 20, uma discussão acirrada entre parlamentares de Taiwan tomou conta do parlamento. O principal partido de oposição, o Kuomintang (KMT), e seus aliados pressionaram por novos projetos de lei, incluindo propostas para aumentar o controle sobre a divulgação de informações orçamentárias de autoridades eleitas e mudanças no tribunal constitucional.

A situação ficou tensa quando legisladores do KMT tentaram bloquear a entrada do parlamento com cadeiras, enquanto os membros do Partido Progressista Democrático (DPP) tentavam acessar a Câmara. A troca de acusações e a confusão aumentaram, e objetos foram jogados no plenário.

O DPP argumentou que as mudanças no tribunal constitucional poderiam comprometer a integridade da Constituição de Taiwan, dificultando a capacidade dos juízes de contestar a legislação.

Do lado de fora do parlamento, milhares de manifestantes, contrários às propostas da oposição, se reuniram, preocupados com os impactos na democracia do país.

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