Gestão Rogério Cruz amplia de seis para 40 praças com pet places em Goiânia

A Prefeitura de Goiânia tem ampliado o número de pet places em praças públicas da capital. As áreas servem de convivência para cães, gatos e seus respectivos tutores. Goiânia conta hoje com 40 espaços para animais domésticos, com equipamentos construídos e instalados pela Companhia de Urbanização de Goiânia (Comurg), tais como túneis, arcos de pneus, rampas e barras.

“A nossa equipe da serralheria é quem confecciona o parquinho de diversão dos animais de estimação. Em 2021, eram apenas seis pet places em Goiânia, todos em bairros considerados nobres. Foi o prefeito Rogério Cruz que determinou a instalação de mais unidades, de forma a contemplar todas as regiões da cidade”, afirma o presidente da Comurg, Alisson Borges.

Atualmente, contam com pet place praças de bairros como Urias Magalhães, Residencial Eli Forte, Jardim São José, Setor Faiçalville, Goiânia Viva, Residencial Paulo Pacheco, Parque Atheneu, Setor dos Funcionários, Vila Pedroso, Setor Real Conquista, Residencial Aruanã III, Residencial Português, Condomínio das Esmeraldas, dentre outros.

Hoje, a maioria dos projetos de novas praças já contempla, além de academia ao ar livre e do playground, o pet place. “Os cães e gatos passaram a fazer parte das famílias goianienses. Todos nós queremos o melhor para nossos bichinhos. O pet place é o lugar onde eles podem brincar, gastar energia e desestressar, para voltarem bem para casa”, destaca Alisson Borges.

Nos próximos meses, novos espaços exclusivos para pets serão inaugurados, conforme planejamento da Comurg. “Estamos estudando os locais onde a demanda é maior para instalar os pet places e também novas casinhas de corujas, outra marca desta gestão. O cuidado com a cidade também passa pela atenção com os animais que aqui habitam”, ressalta o presidente.

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Quando desmontar a Árvore de Natal? Confira a data e motivo

O Natal é uma das festas mais celebradas no mundo cristão, marcada por enfeites, troca de presentes e tradições como a montagem da árvore de Natal. No entanto, quando chega o momento de desmontar a decoração, uma dúvida comum surge: qual é a data correta para dar fim ao clima natalino?

A tradição cristã estabelece o dia 6 de janeiro, conhecido como o Dia de Reis, como o fim do ciclo natalino. Este dia marca a visita dos três Reis Magos – Belchior, Gaspar e Baltazar – ao menino Jesus em Belém. Segundo o relato bíblico, os Magos foram guiados pela estrela de Belém e trouxeram presentes simbólicos para o recém-nascido: ouro, incenso e mirra. O Dia de Reis também é conhecido como Epifania, momento que, para a Igreja Católica, simboliza a revelação de Cristo ao mundo.

Em muitos países, o Dia de Reis é considerado o momento de desmontar a árvore e guardar os enfeites, mantendo o respeito à tradição religiosa e cultural que circunda o Natal. Essa prática está profundamente enraizada em diversas culturas, como na Espanha, onde as crianças recebem presentes dos Reis Magos, e no México, com a tradicional Rosca de Reyes, um pão doce em forma de coroa.

Práticas Diferentes

Embora o Dia de Reis seja a data tradicional para desmontar a árvore, algumas pessoas preferem fazê-lo antes, por questões de praticidade, especialmente devido ao retorno ao trabalho e à rotina. Outras, por outro lado, optam por manter a decoração até o dia 6 de janeiro, prolongando a sensação de festas e celebrando o encerramento do ciclo natalino.

Enquanto na tradição católica o Dia de Reis simboliza o fechamento das festividades, as religiões protestantes não possuem uma data fixa para desmontar a árvore de Natal. Nessas comunidades, o foco principal é o Natal e a Páscoa, sem a obrigação de seguir um calendário litúrgico para a retirada dos enfeites.

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