Giovanna Jacobina, irmã de Gracyanne, é confirmada no BBB 25 ao lado de Belo.

BBB 25: Quem é Giovanna, irmã de Gracyanne que chama Belo de pai

As irmãs Gracyanne Barbosa, de 42 anos, e Giovanna, de 26, foram confirmadas no
elenco da 25ª edição do BBB

Confirmadas no elenco do DE25
[https://www.DE.com/entretenimento/bbb/veja-a-lista-de-participantes-confirmados-no-bbb25],
a influenciadora fitness Gracyanne Barbosa, de 42 anos, escolheu levar a irmã
mais nova Giovanna Jacobina
[https://www.DE.com/celebridades/veterinaria-e-influencer-saiba-quem-e-a-irma-de-gracyanne-barbosa],
de 26 anos, para participar do reality como sua dupla.

A jovem, de 26 anos, é médica veterinária e influenciadora digital. Com
aproximadamente 140 mil seguidores nas redes sociais, Giovanna costuma exibir
momentos de sua vida pessoal e profissional na web.

As irmãs são muito próximas. Quando tinha 10 anos, Giovanna foi morar no Rio de
Janeiro ao lado de Gracyanne e o então marido, o cantor Belo
[https://www.DE.com/tag/belo], ao qual afirmou recentemente que tem uma
relação de “pai e filha”.

Giovanna Jacobina também gosta de mostrar o corpão nas redes sociais.
Giovanna também esbanja saúde.
A foto publicada por Giovanna.
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Irmã de Gracyanne Barbosa homenageia Belo no Dia dos Pais: “Carinhoso”

Reprodução/Instagram
Giovanna Jacobina também gosta de mostrar o corpão nas redes sociais

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Giovanna também esbanja saúde

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A foto publicada por Giovanna

Reprodução/ Instagram

> “Vim morar com a Gra e o Belo um ano antes da minha mãe. Falo que o Belo é meu
> pai, quem me cuidou mesmo foi ele. É um ser humano incrível”, revelou a
> veterinária em entrevista à Quem. A veterinária também escolheu o “pai” como
> seu cantor favorito.

Entre as características que tem e que podem aparecer durante o DE25 estão se
considerar do grupo das “patricinhas”, ser muito ciumenta, inclusive com
namorados, amigas, irmã e até animais, e ser bastante dramática e chorona.

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Polícia Federal revela “Contabilidade Clandestina” em Avião com Propina

Contabilidade clandestina” em avião levou PF a repasses de propina

Polícia Federal encontrou anotações e planilhas em avião alvo da operação Overclean que transportava R$ 1,5 milhão

Uma ação controlada realizada pela Polícia Federal levou os investigadores aos registros da “contabilidade clandestina” da organização criminosa alvo da operação Overclean.

Em 3 de dezembro, dias antes da PF deflagrar a operação, informações coletadas pelos policiais apontaram para a movimentação de documentos e dinheiro por integrantes do grupo utilizando uma aeronave que ia de Salvador para Brasília.

A PF abordou o avião em Brasília. Nele estavam o empresário Alex Parente e o ex-coordenador do Departamento Nacional de Obras Contra as Secas (DNOCS) na Bahia, Lucas Maciel Lobão Vieira.

Os dois são investigados na Overclean, cuja primeira fase foi deflagrada dias depois da apreensão, em 10 de dezembro. Alex e seu irmão Fabio são apontados como líderes do esquema ao lado do empresário José Marcos de Moura, conhecido como Rei do Lixo na Bahia. Moura teria sido o responsável pelo aluguel da aeronave.

Após encontrar os documentos, a PF passou a analisá-los com outras informações colhidas na investigação sobre desvios milionários em contratos com Departamento Nacional de Obras Contra as Secas (DNOCS), estados e municípios.

O primeiro resultado na análise foi a realização da 2ª fase da Overclean, em 23 de dezembro, com a prisão de um policial federal, do vice-prefeito de Lauro de Freitas (BA), Vidigal Cafezeiro Neto, do secretário de Mobilidade Urbana de Vitória da Conquista (BA), Lucas Dias, e de Carlos André Coelho, apontado como operador do grupo.

Os quatro foram soltos dias depois pelo Tribunal Regional Federal da 1ª Região. Todos aparecem, diz a PF, nas anotações e documentos apreendidos no avião que transportava os R$ 1,5 milhão.

“A análise, ainda que preliminar, do material apreendido quando da ação controlada demonstra que o material apreendido consiste em controle informal de pagamento de propinas”, diz a PF na representação em que pediu as prisões.

Segundo a PF, a investigação comprovou que a “propina é paga através de complexo esquema de lavagem de dinheiro, nessa senda, fez-se necessário um controle informal dos pagamentos.”

“Esse controle foi apreendido em posse de Alex Parente juntamente com uma mala com um milhão e meio de reais.”

Para os investigadores, as anotações são, na verdade, “contabilidade clandestina de repasse de propinas para atendimento de interesses do grupo.”

“Não diferente dos demais casos de corrupção já mapeados e perpetrados pelo grupo criminoso, há sempre um contrato ou licitação de empresas ligadas aos Parentes (irmãos Fabio e Alex) como pano de fundo dos crimes cometidos em desfavor do erário público”, afirma a PF.

A PF continua a analisar o material apreendido para identificar outros destinatários de propina citados nos documentos por meio de siglas.

DEFESAS

A defesa de Carlos André disse que a “sigla CA não se refere a ele, sendo uma presunção da Polícia Federal”.

“Carlos André nunca atuou nos referidos estados, inclusive em alguns destes nunca esteve nem mesmo à passeio”, disse o advogado João Daniel Jacobina.

De acordo com o advogado, Carlos André tem relação de amizade com os empresários Marcos Moura, Fabio Parente e Alex Parente, mas “jamais atuou intermediando qualquer contrato custeado com repasses de emendas parlamentares”.

Sobre os valores pagos pela empresa do grupo investigado pela PF, o advogado afirma que “os créditos recebidos decorreram de negócios lícitos, entre particulares, até porque Carlos André não é agente público”.

Em nota, a defesa do empresário José Marcos de Moura afirma que o termo Rei do Lixo é “equivocadamente atribuído” a ele, que tem “atuação reconhecida e respeitada no ramo da coleta e destinação de resíduos.”

Os advogados de Moura argumentam que ele não possui contratos com o DNOCS da Bahia ou exerce atividade relacionada a obras públicas.

“Importante reforçar que todos os outros elementos apontados em fase de investigação são apenas ilações, sem qualquer comprovação”, afirmam Antonio Vieira, Felipe Carvalho e José Eduardo Alckmin.

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