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Gleisi Hoffmann, a nova ministra da Secretaria de Relações Institucionais, defendeu veementemente o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, após ele fazer um comentário polêmico sobre ter escolhido uma “mulher bonita” para o cargo, visando melhorar a relação com o Congresso. Em sua defesa, Gleisi ressaltou que o presidente possui um histórico de apoio e incentivo às mulheres em cargos de liderança, citando exemplos como a primeira presidente mulher do Brasil e outras nomeações importantes feitas por Lula.

Durante uma reunião com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, Gleisi destacou que os gestos do presidente valem mais do que palavras e que seu histórico de valorização das mulheres fala por si só. Ela enfatizou que Lula sempre incentivou a presença feminina em posições de destaque, o que demonstra seu comprometimento com a igualdade de gênero e a diversidade. A ministra afirmou que a escolha de uma mulher bonita para a Secretaria de Relações Institucionais não deve ser vista de forma negativa, mas sim como uma oportunidade de fortalecer o diálogo no âmbito político.

No entanto, Gleisi lamentou a postura da extrema direita e dos bolsonaristas que distorcem os fatos e utilizam declarações como essa para promover um jogo baixo e sujo. Ela repudiou a tentativa de desqualificar a nomeação da ministra com base em critérios superficiais e sexistas, ressaltando que a competência e a capacidade profissional devem ser os únicos critérios considerados em qualquer escolha para cargos públicos. A ministra reforçou que é importante manter o foco nas questões políticas e no debate de ideias, sem recorrer a ataques pessoais ou preconceituosos.

Gleisi Hoffmann reafirmou seu apoio ao presidente Lula e ressaltou que continuará trabalhando para fortalecer a relação com o Congresso e contribuir para o avanço do país. Ela destacou a importância de um diálogo aberto e construtivo entre os poderes e reiterou seu compromisso com a defesa dos direitos das mulheres e a promoção da igualdade de gênero. A ministra enfatizou que a diversidade é fundamental para a construção de uma sociedade mais justa e inclusiva, e que a atuação do governo deve refletir esses valores em todas as suas ações e decisões.