Goiana deixa cargo público e fatura R$ 1 milhão ao ano promovendo expedições

Uma goiana deixou o cargo público para embarcar em expedições e alcançou notável sucesso, chegando a faturar até R$ 1 milhão ao ano. Kézia Silveira, 35 anos, é formada em Educação Física, optou por deixar o emprego no Corpo de Bombeiros de Goiás para seguir uma paixão, inspirando e encorajando as pessoas a compreenderem que viajar o mundo é uma questão de decisão.

Após 12 anos na corporação, Keka decidiu pedir exoneração e viver de forma “nômade”. Já visitei 91 países, morei em 4 continentes e acabei de lançar meu primeiro livro “Se você não sabe qual o próximo passo talvez seja hora de viajar”. O livro que já teve mais de 400 cópias vendidas e aguarda reposição, conta as histórias e as aventuras de uma mulher que viajou quase meio mundo sozinha, abriu mão de uma carreira militar e acreditou no seu propósito de conectar pessoas através de experiências.

Porém, não foi uma decisão fácil. Keka Pelo Mundo, como assina em suas redes sociais e acumula quase 47 mil seguidores só no Instagram, nem sempre foi tão corajosa e decidida, como agora. “No livro, eu narro como foi a minha transformação, como eu entendi que poderia fazer o que eu quisesse da minha vida, abrindo mão da minha estabilidade, e ainda assim conseguir, não só a me manter, mas faturar R$ 1 milhão por ano, promovendo expedições”, disse ela ao informar que atualmente mais de 12 destinos nacionais e internacionais, como, “Islândia, Marrocos, Índia Tailândia, Fernando de Noronha e Jalapão”.

A goiana afirma que ganhava cerca de R$ 6 mil como cabo do Corpo de Bombeiros. “Hoje, com o trabalho de viagens e como influencer nas redes sociais, chego a fazer entre R$ 30 a R$ 36 mil por mês. Ou seja, ganho mais que um coronel vivendo a vida é mostrando o mundo para as pessoas”, relatou Keka.

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Policial Militar é indiciado por homicídio doloso após atirar em estudante de medicina

A Secretaria da Segurança Pública (SSP) confirmou que as câmeras corporais registraram a ocorrência. O autor do disparo e o segundo policial militar que participou da abordagem prestaram depoimento e permanecerão afastados das atividades operacionais até a conclusão das apurações. A investigação abrange toda a conduta dos agentes envolvidos, e as imagens das câmeras corporais serão anexadas aos inquéritos conduzidos pela Corregedoria da Polícia Militar e pelo Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).
 
O governador Tarcísio de Freitas, de São Paulo, lamentou a morte de Marco Aurélio por meio de rede social. “Essa não é a conduta que a polícia do Estado de São Paulo deve ter com nenhum cidadão, sob nenhuma circunstância. A Polícia Militar é uma instituição de quase 200 anos, e a polícia mais preparada do país, e está nas ruas para proteger. Abusos nunca vão ser tolerados e serão severamente punidos,” disse o governador.
 
O ouvidor da Polícia do Estado de São Paulo, Claudio Silva, avalia que há um retrocesso em todas as áreas da segurança pública no estado. Segundo ele, discursos de autoridades que validam uma polícia mais letal, o enfraquecimento dos organismos de controle interno da tropa e a descaracterização da política de câmeras corporais são alguns dos elementos que impactam negativamente a segurança no estado. O número de pessoas mortas por policiais militares em serviço aumentou 84,3% este ano, de janeiro a novembro, na comparação com o mesmo período do ano passado, subindo de 313 para 577 vítimas fatais, segundo dados divulgados pelo Ministério Público do Estado de São Paulo (MPSP) até 17 de novembro.
 
O Grupo de Atuação Especial da Segurança Pública e Controle Externo da Atividade Policial (Gaesp) do MPSP faz o controle externo da atividade policial e divulga dados decorrentes de intervenção policial. As informações são repassadas diretamente pelas polícias civil e militar à promotoria, conforme determinações legais e resolução da Secretaria de Segurança Pública de São Paulo (SSP).

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