Goianésia retoma Carnaval com Barões da Pisadinha e outros artistas

Goianésia retoma Carnaval com Barões da Pisadinha e outros artistas

Goianésia retoma Carnaval com Barões da Pisadinha e outros artistas

O Carnaval de Goianésia, da região Norte de Goiás, retorna ao radar de eventos no estado após dois anos suspenso. A festança será realizado entre os dias 17 e 20 de fevereiro, no Parque da Lagoa Princesa do Vale e terá shows da dupla Israel e Rodolfo, DJ Wam Baster, Hungria, Zheel Chicleteiro, Barões da Pisadinha, Dj Jiraya Uai, Cat Dealers e Kamisa 10. O evento também contará com o Camarote Prainha Sumiu Uai, nele, além das atrações do palco principal da festa, o público terá apresentações exclusivas do DJ Vinicius Cavalcante, da dupla Lucas e Nathan e DJ Low.

Carnaval em Goianésia: Camarote Prainha Sumiu Uai

Camarote Prainha Sumiu Uai, da festa de carnaval é pago e os ingressos já se encontra a vendas. Os primeiros lotes promocionais já estão esgotados e no momento está indo para o terceiro. O produtor do evento, Reuder Moreira, diz estar surpreso com o tamanho da procura.

“Nunca se teve uma procura tão grande para o camarote no Carnaval”, afirma.

Ele ainda relatou que a comercialização acelerada aumentam a responsabilidade em entregar um carnaval de característica ainda mais premium aos foliões.

Bilika Shows, também promoter referência em eventos no Norte de Goiás, relatou que a estrutura do evento já está bem adiantada. “Nunca em um evento na região teve uma procura tão acelerada. Com mais de 70 lounges e com um lote promocional esgotado de forma tão rápida.”

Para o camarote Prainha Sumiu Uai, os ingressos se encontram à venda no site BaladApp e nas bilheterias físicas espalhadas em Goianésia.

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Quatro estudantes da PUC-SP são desligados após se envolverem em atos racistas durante jogo

Quatro estudantes de Direito da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) foram desligados de seus estágios em escritórios de advocacia após um vídeo viralizar nas redes sociais, mostrando atos de racismo e aporofobia cometidos durante uma partida de handebol nos Jogos Jurídicos Estaduais. O incidente ocorreu no último sábado, 17, em Americana, interior de São Paulo. Nos registros, os alunos ofenderam colegas da Universidade de São Paulo (USP), chamando-os de “cotistas” e “pobres”.

As demissões foram confirmadas por meio de notas oficiais enviadas às redações. O escritório Machado Meyer Advogados, por exemplo, anunciou a demissão de Marina Lessi de Moraes, afirmando que a decisão estava alinhada aos seus valores institucionais, com o compromisso de manter um ambiente inclusivo e respeitoso. O escritório Tortoro, Madureira e Ragazzi também confirmou a dispensa de Matheus Antiquera Leitzke, reiterando que não tolera práticas discriminatórias em suas instalações. O Castro Barros Advogados fez o mesmo, informando que Arthur Martins Henry foi desligado por atitudes incompatíveis com o ambiente da firma. O escritório Pinheiro Neto Advogados também comunicou que Tatiane Joseph Khoury não faz mais parte de sua equipe, destacando o repúdio ao racismo e qualquer forma de preconceito.

Repercussão do caso

O episódio gerou forte indignação nas redes sociais e foi amplamente criticado. O Centro Acadêmico XI de Agosto, que representa os alunos da Faculdade de Direito da USP, se manifestou, expressando “espanto, indignação e revolta” com as ofensas racistas e aporofóbicas proferidas pelos alunos da PUC-SP. A instituição ressaltou que o incidente representou uma violência contra toda a comunidade acadêmica.

Em resposta, a reitoria da PUC-SP determinou a apuração rigorosa dos fatos pela Faculdade de Direito. Em comunicado, a universidade afirmou que os responsáveis serão devidamente responsabilizados e conscientizados sobre as consequências de suas atitudes. A PUC-SP reiterou que manifestações discriminatórias são inaceitáveis e violam os princípios estabelecidos em seu Estatuto e Regimento.

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