Goiânia 90 anos: comemoração tem programação dedicada aos evangélicos

Goiânia 90 anos: comemoração tem programação dedicada aos evangélicos

Goiânia 90 anos: comemoração tem programação dedicada aos evangélicos

A Prefeitura de Goiânia preparou um dia dedicado aos evangélicos dentro da programação em celebração aos 90 anos da Capital. No sábado (21/10), a partir das 16h, o palco montado na Praça do Trabalhador receberá atrações especiais, dentre elas, a Banda Adoração e Esperança, Casa do Oleiro e Casa Worship.

“A programação de 90 anos da Capital tem atrações voltadas a todos os públicos, com artistas de diferentes gêneros musicais. Já tivemos Amado Batista, Ira!, teremos Rio Negro e Solimões, Leonardo, e dias dedicados ao público evangélico e católico”, destaca o prefeito Rogério.

A festa organizada pela Prefeitura de Goiânia para o aniversário de 90 anos da cidade se estende ao longo do mês de outubro. A programação completa pode ser conferida em goiania.go.gov.br/90anos.

Programação gospel
16h – Dj gospel
17h – Banda Adoração e Esperança
18h – ATM Praise
18h45 – Mábia Felipe
19h – Pregação: Bispo Oides (Campinas) – Participação de Bispo Freitas (Universal), Apóstolo Sinomar (Luz Para os Povos), Pastor Romeu Ivo (Esperança), Pastor Gentil R. Oliveira (Assembleia de Deus Bethel), Pastor Abinair (Assembleia de Deus Fama), Pastor Josué Gouveia (Assembleia de Deus Vila Nova), Apóstolo César Augusto (Fonte da Vida) e Pastor Aluízio Silva (Videira)
20h – Casa do Oleiro (Adoração)
21h – Casa Worship

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Quatro estudantes da PUC-SP são desligados após se envolverem em atos racistas durante jogo

Quatro estudantes de Direito da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) foram desligados de seus estágios em escritórios de advocacia após um vídeo viralizar nas redes sociais, mostrando atos de racismo e aporofobia cometidos durante uma partida de handebol nos Jogos Jurídicos Estaduais. O incidente ocorreu no último sábado, 17, em Americana, interior de São Paulo. Nos registros, os alunos ofenderam colegas da Universidade de São Paulo (USP), chamando-os de “cotistas” e “pobres”.

As demissões foram confirmadas por meio de notas oficiais enviadas às redações. O escritório Machado Meyer Advogados, por exemplo, anunciou a demissão de Marina Lessi de Moraes, afirmando que a decisão estava alinhada aos seus valores institucionais, com o compromisso de manter um ambiente inclusivo e respeitoso. O escritório Tortoro, Madureira e Ragazzi também confirmou a dispensa de Matheus Antiquera Leitzke, reiterando que não tolera práticas discriminatórias em suas instalações. O Castro Barros Advogados fez o mesmo, informando que Arthur Martins Henry foi desligado por atitudes incompatíveis com o ambiente da firma. O escritório Pinheiro Neto Advogados também comunicou que Tatiane Joseph Khoury não faz mais parte de sua equipe, destacando o repúdio ao racismo e qualquer forma de preconceito.

Repercussão do caso

O episódio gerou forte indignação nas redes sociais e foi amplamente criticado. O Centro Acadêmico XI de Agosto, que representa os alunos da Faculdade de Direito da USP, se manifestou, expressando “espanto, indignação e revolta” com as ofensas racistas e aporofóbicas proferidas pelos alunos da PUC-SP. A instituição ressaltou que o incidente representou uma violência contra toda a comunidade acadêmica.

Em resposta, a reitoria da PUC-SP determinou a apuração rigorosa dos fatos pela Faculdade de Direito. Em comunicado, a universidade afirmou que os responsáveis serão devidamente responsabilizados e conscientizados sobre as consequências de suas atitudes. A PUC-SP reiterou que manifestações discriminatórias são inaceitáveis e violam os princípios estabelecidos em seu Estatuto e Regimento.

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