Goiânia abre inscrições para cursos de formação musical no Grande Hotel

Prefeitura de Goiânia abre inscrições para cursos gratuitos de formação musical no Grande Hotel: violão, violino, viola clássica, musicalização, canto coral, canto popular, acordeom e teclas compõem as modalidades ofertadas às pessoas a partir de 09 anos de idade

Goiânia abre inscrições para cursos de formação musical no Grande Hotel

A Prefeitura de Goiânia, por meio da Secretaria Municipal de Cultura (Secult), está com inscrições abertas até a próxima sexta-feira,10, para cursos de formação musical do Núcleo Centro Cultural Grande Hotel, localizado na Avenida Goiás, no Centro da capital. São 215 vagas para aulas de violão, violino, viola clássica, musicalização, canto coral, canto popular, acordeom e teclas. É necessário que o aluno tenha instrumento para os cursos em nível iniciante e básico, ministrados por bolsistas da Orquestra Sinfônica de Goiânia.

Os cursos são presenciais, e serão ministrados gratuitamente a partir do dia 13 de fevereiro por professores bolsistas da Rede Municipal de Núcleos Musicais de Goiânia, do Departamento Educacional da Orquestra Sinfônica de Goiânia. A ficha de inscrição está disponível no link.

A iniciativa é voltada ao público interessado em aprender a tocar um instrumento musical ou canto, bem como às pessoas que já tocam ou cantam e buscam aprimoramento de suas técnicas, com idade a partir de 09 anos. Será aceita apenas uma inscrição por pessoa, e não serão permitidas trocas de modalidades após a matrícula. Após o preenchimento das vagas, os candidatos não contemplados serão direcionados ao cadastro de reserva dos cursos de interesse, e chamados à medida que novas oportunidades surjam.

Estão previstos cursos nos períodos matutino e vespertino para crianças, adolescentes e adultos, além da opção no horário do almoço, destinados à iniciação musical de trabalhadores do Setor Central da cidade. Considera-se, conforme a Secult, nível iniciante aqueles ministrados para alunos sem nenhuma vivência com o instrumento musical ou canto, ao passo que no nível básico, os alunos necessitam possuir alguma experiência prévia.

Os alunos que atingirem o aproveitamento mínimo de 75% de frequência em sala de aula receberão certificado de conclusão pela coordenação.

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Quatro estudantes da PUC-SP são desligados após se envolverem em atos racistas durante jogo

Quatro estudantes de Direito da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) foram desligados de seus estágios em escritórios de advocacia após um vídeo viralizar nas redes sociais, mostrando atos de racismo e aporofobia cometidos durante uma partida de handebol nos Jogos Jurídicos Estaduais. O incidente ocorreu no último sábado, 17, em Americana, interior de São Paulo. Nos registros, os alunos ofenderam colegas da Universidade de São Paulo (USP), chamando-os de “cotistas” e “pobres”.

As demissões foram confirmadas por meio de notas oficiais enviadas às redações. O escritório Machado Meyer Advogados, por exemplo, anunciou a demissão de Marina Lessi de Moraes, afirmando que a decisão estava alinhada aos seus valores institucionais, com o compromisso de manter um ambiente inclusivo e respeitoso. O escritório Tortoro, Madureira e Ragazzi também confirmou a dispensa de Matheus Antiquera Leitzke, reiterando que não tolera práticas discriminatórias em suas instalações. O Castro Barros Advogados fez o mesmo, informando que Arthur Martins Henry foi desligado por atitudes incompatíveis com o ambiente da firma. O escritório Pinheiro Neto Advogados também comunicou que Tatiane Joseph Khoury não faz mais parte de sua equipe, destacando o repúdio ao racismo e qualquer forma de preconceito.

Repercussão do caso

O episódio gerou forte indignação nas redes sociais e foi amplamente criticado. O Centro Acadêmico XI de Agosto, que representa os alunos da Faculdade de Direito da USP, se manifestou, expressando “espanto, indignação e revolta” com as ofensas racistas e aporofóbicas proferidas pelos alunos da PUC-SP. A instituição ressaltou que o incidente representou uma violência contra toda a comunidade acadêmica.

Em resposta, a reitoria da PUC-SP determinou a apuração rigorosa dos fatos pela Faculdade de Direito. Em comunicado, a universidade afirmou que os responsáveis serão devidamente responsabilizados e conscientizados sobre as consequências de suas atitudes. A PUC-SP reiterou que manifestações discriminatórias são inaceitáveis e violam os princípios estabelecidos em seu Estatuto e Regimento.

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