Goiânia, Aparecida e Anápolis devem ter a semana mais quente do ano

Goiânia, Aparecida e Anápolis devem ter a semana mais quente do ano

A previsão do tempo não traz boas notícias para quem mora em Goiânia, Aparecida e Anápolis e não gosta nem um pouco de calor. Segundo o site Climatempo. a capital e a região Metropolitana devem registrar temperaturas de até 34ºC. Já em Anápolis, os termômetros podem marcar até 30ºC.

Ao Portal 6, o professor do curso de Agronomia e coordenador da Estação Meteorológica da UniEVANGÉLICA, João Maurício Souza, comentou sobre o porquê de todo esse calor.

Segundo o especialista, o calor pode ser explicado pelo La Niña, fenômeno natural que provocou chuvas irregulares e mal distribuídas como ocorreu nas primeiras semanas de janeiro.

”Depois desse grande volume de chuva, formou-se um sistema de alta pressão sobre o Nordeste, Sudeste e parte do Centro-Oeste e Sul. Esse fenômeno provocou um ‘bloqueio atmosférico’ que dificulta a entrada de frentes frias no país”, esclareceu.

Entretanto, que gosta de chuvas terá que aguardar mais um pouco. De acordo com o professor, os temporais apenas devem aparecer em Goiás a partir da próxima semana.

”A expectativa é que a partir da próxima semana com a chegada de uma frente fria vinda do Sul as temperaturas se tornem mais amenas trazendo chuva”.

Mas, o início do mês de fevereiro reserva muita água para Goiás.

”Ainda de acordo com o Instituto Nacional de Meterologia (INMET) a previsão é de que chova algo em torno de 100 mm na primeira semana de fevereiro para região Centro-Oeste”, disse.

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Operação Dejavu cumpre 46 medidas judiciais por receptação

Polícia Civil de Goiás, por meio da Delegacia Estadual de Repressão a Furtos e Roubos de Veículos Automotores (DERFRVA), deflagrou, nesta terça-feira, 19, a Operação Dejavu para cumprir 18 mandados de prisão temporária e 28 de busca e apreensão em Goiânia, Goianira, São Paulo, Santo André/SP, Rio de Janeiro/RJ e Niterói/RJ.

Vinte pessoas são investigadas por manterem vínculo em organização criminosa visando receptação, para comércio, de componentes veiculares roubados e ocultação de patrimônio.

Operação Dejavu

Com articulação em São Paulo e Rio de Janeiro, lojista goiano do ramo de peças usou dados de laranja para abertura de empresa, movimentou valores diretamente na conta de terceiros e promoveu compra e venda de peças que sabia serem de veículos roubados e furtados.

Com passagens anteriores na PCGO, tratou de alterar a forma de trabalho criminoso, deixando de ter loja física para atuar apenas com galpões. Assim, comprava as cargas de carros totalmente desmanchados (carros furtados/roubados) do estado de São Paulo e depois as revendia para outros lojistas.

Em dado momento das negociatas chegou a pedir marcas e modelos específicos, bem como reclamar da falta de determinados itens (módulos, braços de capo, multimídia) e do fato de ter pago por carro que na lista encaminhada pelo WhatsApp era automático, mas que quando descarregou era manual.

A operação contou com o apoio da Polícia Civil de São Paulo e Polícia Civil do Rio de Janeiro.

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