Goiânia aplica mais de 157 mil doses contra Influenza e mais de 27 mil contra dengue, em 2024

A Prefeitura de Goiânia, por meio da Secretaria Municipal de Saúde (SMS), já aplicou mais de 157 mil doses de vacinas na campanha de imunização contra Influenza, em 2024. Na campanha contra a dengue, já foram aplicadas mais de 27 mil doses do imunizante Qdenga.

A campanha contra Influenza iniciou em 20 de março deste ano. Das 157.063 doses de vacina contra Influenza que já foram administradas, 116.733 foram direcionadas à população-alvo, que totaliza 573.621 pessoas, representando uma cobertura de 26,41%.

Já a campanha de vacinação contra a dengue iniciou em 15 de fevereiro. Com total de 27.547 doses aplicadas até o momento, 26.977 representam a primeira dose, enquanto 570 se referem à segunda dose. A imunização está sendo administrada para a faixa etária entre 6 e 16 anos.

Foram administradas 3.608 doses em outras faixas etárias. Esse número inclui remessas próximas ao vencimento, que foram direcionadas para um público mais amplo, de 4 a 59 anos, a fim de evitar desperdício e maximizar a cobertura vacinal, de acordo com recomendação do Ministério da Saúde.

“No âmbito da Saúde, as campanhas de vacinação contra Influenza e dengue são prioridade para nós, e os números refletem nosso compromisso em proteger nossa população contra essas doenças. Aqueles que fazem parte das faixas etárias cobertas pelas campanhas, se vacinem e contribuam com esse esforço coletivo para garantir a saúde e o bem-estar de nossa população”, destacou o prefeito Rogério.

Para conferir mais informações sobre as campanhas de vacinação, incluindo a lista de locais onde estão sendo aplicadas as doses, acesse: https://www.goiania.go.gov.br/imunizagyn/

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Ponte TO-MA: Agência irá avaliar qualidade da água de rio após queda de ponte

A Agência Nacional de Águas (ANA) anunciou nesta terça-feira, 24, que está avaliando a qualidade da água no Rio Tocantins, na área onde desabou a ponte Juscelino Kubitschek, entre os municípios de Aguiarnópolis (TO) e Estreito (MA). Essa medida se justifica devido à informação de que alguns dos caminhões que caíram no rio após a queda da ponte carregavam pesticidas e outros compostos químicos.

O foco das análises está no abastecimento de água a jusante (rio abaixo) a partir do local do acidente. A ANA, em conjunto com a Secretaria de Meio Ambiente do Maranhão, vai determinar os parâmetros básicos de qualidade da água e coletar amostras para as análises ambulatoriais. O objetivo é detectar os principais princípios ativos dos pesticidas potencialmente lançados na coluna d’água do rio Tocantins.

As notas fiscais dos caminhões envolvidos no desabamento apontam quantidades consideráveis de defensivos agrícolas e ácido sulfúrico na carga dos veículos acidentados. No entanto, ainda não há informações sobre o rompimento efetivo das embalagens, que, em função do acondicionamento da carga, podem ter permanecido intactas.

Devido à natureza tóxica das cargas, no domingo e segunda-feira, 23, não foi possível recorrer ao trabalho dos mergulhadores para as buscas submersas no rio. O Corpo de Bombeiros do Maranhão confirmou nesta terça-feira, 24, a morte de quatro pessoas (três mulheres e um homem) e o desaparecimento, até o momento, de 13 pessoas.

Sala de crise

Na quinta-feira, 26, está prevista a reunião da sala de crise para acompanhamento dos impactos sobre os usos múltiplos da água decorrentes do desabamento da ponte sobre o rio Tocantins. Além da própria ANA, outros órgãos participam da sala de crise, como o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Renováveis (Ibama), o Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden), o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) e o Ministério da Saúde.

O Dnit está com técnicos no local avaliando a situação para descobrir as possíveis causas do acidente. Segundo o órgão, o desabamento foi resultado porque o vão central da ponte cedeu.

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