Goiânia atinge 1 milhão de doses aplicadas contra a Covid-19

goiânia vacina

Nesta segunda-feira (2), Goiânia ultrapassou a marca de 1 milhão de doses de vacina contra Covid-19 aplicadas. Do total de vacinados, 684.714 são de pessoas que receberam a primeira dose, 300.162 de segunda dose e 24.740 de dose única, somando o total de 1.009.616 doses.

Na cidade, 58,57% dos goianienses maiores de 18 anos já receberam pelo menos a primeira dose e 27,79% estão totalmente imunizados. Para alcançar o número de 1 milhão de vacinados, a capital goiana aplicou nesta segunda-feira (2), 6.419 doses em 24 pontos espalhados pela cidade.

“Este é um esforço coletivo, que envolve servidores da saúde, da tecnologia, da comunicação e, de maneira especial, a atuação de voluntários como os estudantes da área da saúde, médicos dermatologistas, militares do Exército entre outros, além das diversas instituições que cedem seus espaços para a instalação de postos de vacinação”, reconheceu Rogério Cruz, ao afirmar que esse número vai continuar crescendo. “Assim vamos garantir a proteção para toda a população da nossa cidade. Parabéns a todos!”, agradeceu.

Nesta terça-feira (3), a capital goiana está vacinando, com agendamento, o público sem comorbidade a partir dos 33 anos, como trabalhadores da saúde, educação, pessoas com comorbidade, gestantes e puérperas. Além da aplicação da segunda dose em 16 postos de vacinação.

Confira a vacinação nesta terça-feira (3)

Primeira dose – pessoas a partir de 33 anos, por agendamento:

  • 12 unidades de saúde (8h às 17h)
  • Área I da PUC Goiás (8h às 16h)

Primeira dose – grupos prioritários, por agendamento:

  • CSF Leste Universitário (8h às 17h)

Primeira e segunda doses – gestantes e puérperas, sem agendamento

  • Ciams Dr. Domingos Viggiano (8h às 17h)

 

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Anvisa atualiza regras sobre implantes hormonais

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicou nesta sexta-feira (22) no Diário Oficial da Uniãoresolução que atualiza as regras sobre o uso de implantes hormonais, popularmente conhecidos como chips da beleza. O dispositivo, segundo definição da própria agência, mistura diversos hormônios – inclusive substâncias que não possuem avaliação de segurança para esse formato de uso.

A nova resolução mantém a proibição de manipulação, comercialização e uso de implantes hormonais com esteroides anabolizantes ou hormônios androgênicos para fins estéticos, ganho de massa muscular ou melhora no desempenho esportivo. O texto também proíbe a propaganda de todos os implantes hormonais manipulados ao público em geral.

“Uma novidade significativa dessa norma é a corresponsabilidade atribuída às farmácias de manipulação, que agora podem ser responsabilizadas em casos de má prescrição ou uso inadequado indicado por profissionais de saúde. Essa medida amplia a fiscalização e promove maior segurança para os pacientes, exigindo mais responsabilidade de todos os envolvidos no processo”, disse em nota Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (Sbenm).

“É importante destacar que essa nova resolução não significa aprovação do uso de implantes hormonais nem garante sua segurança. Ao contrário, reforça a necessidade de cautela e soma-se à resolução do Conselho Federal de Medicina (CFM), que já proibia a prescrição de implantes sem comprovação científica de eficácia e segurança”, destacou a nota.

Entenda

Em outubro, outra resolução da Anvisa havia suspendido, de forma generalizada, a manipulação, a comercialização, a propaganda e o uso de implantes hormonais. À época, a agência classificou a medida como preventiva e detalhou que a decisão foi motivada por denúncias de entidades médicas como a Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo) que apontavam aumento no atendimento de pacientes com problemas.

Na avaliação da Sbem, a nova resolução atende à necessidade de ajustes regulatórios em relação a publicação anterior. A entidade também avalia a decisão de proibir a propaganda desse tipo de dispositivo como importante “para combater a desinformação e proliferação de pseudoespecialistas, sem o conhecimento médico adequado, comuns nas redes sociais”.

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