Goiânia chega a quase 300 leitos para tratamento de Covid-19

A Secretaria Municipal de Saúde (SMS) informa que atualmente conta com 297 leitos para tratamento de Covid-19, sendo 123 de UTI e 174 de enfermaria. A taxa de ocupação até a tarde desta terça-feira (30/06) é de 84% (UTI) e 70% (enfermaria).

Há cinco dias, desde a publicação do edital de credenciamento de leitos privados, houve aumento de 67 leitos contratados pelo município, sendo 23 de UTI e 44 de enfermaria. Com isso, o número de leitos de UTI passou de 100 leitos para 123 e de 130 de enfermaria para 174.

A SMS segue em busca de novos leitos e a estimativa é de que novas contratações sejam realizadas através do mesmo edital. Os hospitais que oferecem leitos para covid-19 até o momento são: Hospital e Maternidade Municipal Célia Câmara, Hospital das Clínicas, Jacob Facuri, Gastro Salustiano, Santa Casa de Misericórdia de Goiânia e Hospital São Lucas.

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Pesquisa aponta que 49% dos brasileiros acreditam em melhorias no país em 2025

Um levantamento realizado pela Federação Brasileira de Bancos (Febraban) revelou que 49% dos brasileiros acreditam que o país terá melhorias em 2025. O índice permanece estável em relação à pesquisa de outubro, mas registra uma queda de 10 pontos percentuais comparado a dezembro de 2023, quando o otimismo atingiu 59%.

A percepção de piora aumentou entre os entrevistados: 28% acreditam que o Brasil irá piorar em 2025, uma alta de cinco pontos em relação a outubro (23%) e de 11 pontos frente a dezembro do ano anterior (17%).

O levantamento, divulgado nesta quinta-feira, 26, foi realizado pelo Instituto de Pesquisas Sociais, Políticas e Econômicas (Ipespe) entre os dias 5 e 9 de dezembro, com 2 mil participantes de todas as regiões do país.

Sobre o desempenho do Brasil em 2024, 66% dos entrevistados afirmaram que o país melhorou (40%) ou permaneceu igual (26%) em comparação a 2023. No entanto, essa soma representa uma queda de 13 pontos em relação a dezembro de 2023, quando 79% acreditavam que o cenário havia melhorado (49%) ou permanecido estável (30%).

A percepção de piora em 2024 alcançou 32% em dezembro, marcando um aumento significativo em relação aos 20% registrados no mesmo período do ano anterior.

Para Antonio Lavareda, presidente do Conselho Científico do Ipespe, os resultados refletem um equilíbrio entre otimismo e cautela. “O ano teve aspectos positivos, como o aumento do emprego, mas foi marcado por fatores adversos, como seca, queimadas e notícias sobre alta da Selic, juros e inflação”, explicou Lavareda.

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