Goiânia começa a aplicar segunda dose da vacina Janssen

Goiânia inicia aplicação

Goiânia começa a aplicar segunda dose da vacina Janssen

Após a chegada de 11.200 doses da vacina Janssen nesta quinta-feira (9), Goiânia inicia a aplicação da segunda dose em todos as 27.178 pessoas que tomaram o imunizante na capital. A princípio, a vacina foi aplicada como dos única, mas com orientação do Ministério da Saúde (MS), agora haverá a aplicação da segunda. O atendimento acontece das 8h às 17h.

O secretário da Saúde de Goiânia, Durval Pedroso, pede que não haja correria aos postos.

“É importante que esses moradores de Goiânia que vão tomar a segunda dose da Jansen entendam que não há necessidade de correria aos postos, pois temos a informação de que mais doses chegarão nos próximos dias. Podem ficar tranquilos, vamos vacinar todos”, conclui.

Locais de vacinação da Janssen:

Distrito Campinas-Centro – Unidade de Saúde da Família (USF) Leste Universitário, Centro de Saúde (CS) Jardim e CS Negrão de Lima

Distrito Sudoeste – Ciams Novo Horizonte, USF Condomínio das Esmeraldas

Distrito Sul – Clube da Caixa e CS Parque Amazônia

Distrito Noroeste – USF Vila Mutirão; USF Boa Vista; USF Alto do Vale

Distrito Oeste – USF São Francisco e USF Vera II

Distrito Leste – Upa Novo Mundo, Upa Dr Paulo Garcia de Siqueira, USF Recanto das Minas Gerais, CS Água Branca

Distrito Norte – CS Balneário e CS Guanabara

Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp

Quatro estudantes da PUC-SP são desligados após se envolverem em atos racistas durante jogo

Quatro estudantes de Direito da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) foram desligados de seus estágios em escritórios de advocacia após um vídeo viralizar nas redes sociais, mostrando atos de racismo e aporofobia cometidos durante uma partida de handebol nos Jogos Jurídicos Estaduais. O incidente ocorreu no último sábado, 17, em Americana, interior de São Paulo. Nos registros, os alunos ofenderam colegas da Universidade de São Paulo (USP), chamando-os de “cotistas” e “pobres”.

As demissões foram confirmadas por meio de notas oficiais enviadas às redações. O escritório Machado Meyer Advogados, por exemplo, anunciou a demissão de Marina Lessi de Moraes, afirmando que a decisão estava alinhada aos seus valores institucionais, com o compromisso de manter um ambiente inclusivo e respeitoso. O escritório Tortoro, Madureira e Ragazzi também confirmou a dispensa de Matheus Antiquera Leitzke, reiterando que não tolera práticas discriminatórias em suas instalações. O Castro Barros Advogados fez o mesmo, informando que Arthur Martins Henry foi desligado por atitudes incompatíveis com o ambiente da firma. O escritório Pinheiro Neto Advogados também comunicou que Tatiane Joseph Khoury não faz mais parte de sua equipe, destacando o repúdio ao racismo e qualquer forma de preconceito.

Repercussão do caso

O episódio gerou forte indignação nas redes sociais e foi amplamente criticado. O Centro Acadêmico XI de Agosto, que representa os alunos da Faculdade de Direito da USP, se manifestou, expressando “espanto, indignação e revolta” com as ofensas racistas e aporofóbicas proferidas pelos alunos da PUC-SP. A instituição ressaltou que o incidente representou uma violência contra toda a comunidade acadêmica.

Em resposta, a reitoria da PUC-SP determinou a apuração rigorosa dos fatos pela Faculdade de Direito. Em comunicado, a universidade afirmou que os responsáveis serão devidamente responsabilizados e conscientizados sobre as consequências de suas atitudes. A PUC-SP reiterou que manifestações discriminatórias são inaceitáveis e violam os princípios estabelecidos em seu Estatuto e Regimento.

Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp

Isso vai fechar em 0 segundos