Goiânia começa a vacinação de pessoas com 57 anos hoje (5)

A Prefeitura de Goiânia ampliou a vacinação contra a Covid-19 e começa a vacinar a população sem comorbidades acima de 57 anos neste sábado (5). Também serão imunizados os trabalhadores da saúde, professores dos ensinos fundamental e médio e pessoas com doenças preexistentes.

Todos os grupos precisam agendar a vacinação pelo aplicativo “Prefeitura 24 horas” – disponível para Android e IOS. É preciso apresentar CPF, documento de identificação com foto e data de nascimento e comprovante de endereço.

Para o profissional da educação se vacinar, é necessário levar a autodeclaração assinada (disponível no site da SMS) e comprovante de atuação (crachá, contrato de trabalho, contracheque ou carteira de trabalho).

Pessoas com doenças preexistentes devem apresentar um destes documentos: laudo médico com a indicação da comorbidade; formulário disponível no site da prefeitura, carimbado e assinado pelo médico; prescrição médica de vacinação com indicação da comorbidade; ou relatório da equipe de atenção primária com a cópia do prontuário do paciente.

Os idosos que, por algum motivo, estiverem com a segunda dose em atraso também podem procurar os postos destinados à vacinação, sem necessidade de agendamento.

A imunização vai acontecer das 8h às 14h nos seguintes locais:

  • Escola Municipal Lions Clube Bandeirante: Praça da Bandeira, 200, Quadra 30, Bairro Goiá
  • Escola Municipal Pedro Costa de Medeiros: Rua Caiapônia, 240 – Jardim Guanabara I
  • Escola Municipal Francisco Matias: Rua Carlos Gomes – Parque Anhanguera
  • Área I da PUC: Rua 235, n.722 – Setor Leste Universitário

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Ponte TO-MA: Agência irá avaliar qualidade da água de rio após queda de ponte

A Agência Nacional de Águas (ANA) anunciou nesta terça-feira, 24, que está avaliando a qualidade da água no Rio Tocantins, na área onde desabou a ponte Juscelino Kubitschek, entre os municípios de Aguiarnópolis (TO) e Estreito (MA). Essa medida se justifica devido à informação de que alguns dos caminhões que caíram no rio após a queda da ponte carregavam pesticidas e outros compostos químicos.

O foco das análises está no abastecimento de água a jusante (rio abaixo) a partir do local do acidente. A ANA, em conjunto com a Secretaria de Meio Ambiente do Maranhão, vai determinar os parâmetros básicos de qualidade da água e coletar amostras para as análises ambulatoriais. O objetivo é detectar os principais princípios ativos dos pesticidas potencialmente lançados na coluna d’água do rio Tocantins.

As notas fiscais dos caminhões envolvidos no desabamento apontam quantidades consideráveis de defensivos agrícolas e ácido sulfúrico na carga dos veículos acidentados. No entanto, ainda não há informações sobre o rompimento efetivo das embalagens, que, em função do acondicionamento da carga, podem ter permanecido intactas.

Devido à natureza tóxica das cargas, no domingo e segunda-feira, 23, não foi possível recorrer ao trabalho dos mergulhadores para as buscas submersas no rio. O Corpo de Bombeiros do Maranhão confirmou nesta terça-feira, 24, a morte de quatro pessoas (três mulheres e um homem) e o desaparecimento, até o momento, de 13 pessoas.

Sala de crise

Na quinta-feira, 26, está prevista a reunião da sala de crise para acompanhamento dos impactos sobre os usos múltiplos da água decorrentes do desabamento da ponte sobre o rio Tocantins. Além da própria ANA, outros órgãos participam da sala de crise, como o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Renováveis (Ibama), o Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden), o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) e o Ministério da Saúde.

O Dnit está com técnicos no local avaliando a situação para descobrir as possíveis causas do acidente. Segundo o órgão, o desabamento foi resultado porque o vão central da ponte cedeu.

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