Goiânia é 11º cidade com mais habitantes do país

Segundo dados do IBGE, divulgados nesta quarta-feira (30), Goiás possui uma população de 6.778.772 habitantes, apresentando alta de 1,24% em relação ao ano anterior.

Na capital, que aparece em 11º lugar no ranking entre as capitais com maior número de habitantes, a nova estimativa é de 1.466.105 pessoas. Goiânia representa 21,63% da população de todo estado.

Ainda conforme o estudo populacional do IBGE de 2017, a Região Metropolitana de Goiânia possui 2.493.792 habitantes e ocupa a 13ª posição dentre as Regiões Metropolitanas brasileiras.

Entre as cidades mais populosas do estado, excluindo a capital, está Aparecida de Goiânia na primeira posição, com 542.090 mil habitantes e Anápolis, com 375,1 mil habitantes. Rio Verde e Luziânia ocupam a terceira e a quarta posições com 271 mil e 199,6 mil moradores, respectivamente.

Os dados do IBGE apontaram, ainda, para a redução da população em 64 das 246 cidades de Goiás. Os municípios de Campos Verdes, Itapirapuã e Mundo Novo apresentaram as maiores variações negativas.

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Pesquisa aponta que 49% dos brasileiros acreditam em melhorias no país em 2025

Um levantamento realizado pela Federação Brasileira de Bancos (Febraban) revelou que 49% dos brasileiros acreditam que o país terá melhorias em 2025. O índice permanece estável em relação à pesquisa de outubro, mas registra uma queda de 10 pontos percentuais comparado a dezembro de 2023, quando o otimismo atingiu 59%.

A percepção de piora aumentou entre os entrevistados: 28% acreditam que o Brasil irá piorar em 2025, uma alta de cinco pontos em relação a outubro (23%) e de 11 pontos frente a dezembro do ano anterior (17%).

O levantamento, divulgado nesta quinta-feira, 26, foi realizado pelo Instituto de Pesquisas Sociais, Políticas e Econômicas (Ipespe) entre os dias 5 e 9 de dezembro, com 2 mil participantes de todas as regiões do país.

Sobre o desempenho do Brasil em 2024, 66% dos entrevistados afirmaram que o país melhorou (40%) ou permaneceu igual (26%) em comparação a 2023. No entanto, essa soma representa uma queda de 13 pontos em relação a dezembro de 2023, quando 79% acreditavam que o cenário havia melhorado (49%) ou permanecido estável (30%).

A percepção de piora em 2024 alcançou 32% em dezembro, marcando um aumento significativo em relação aos 20% registrados no mesmo período do ano anterior.

Para Antonio Lavareda, presidente do Conselho Científico do Ipespe, os resultados refletem um equilíbrio entre otimismo e cautela. “O ano teve aspectos positivos, como o aumento do emprego, mas foi marcado por fatores adversos, como seca, queimadas e notícias sobre alta da Selic, juros e inflação”, explicou Lavareda.

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