Goiânia encerra vacinação contra raiva animal com balanço positivo

Mesmo após o fim da campanha, as vacinas para cães e gatos da cidade seguirão disponíveis na sede da Vigilância em Zoonoses, localizada na Fazenda Vale das Pombas, na Rodovia GO-020

A Secretaria Municipal de Saúde de Goiânia (SMS) encerrou na última semana a Campanha de Vacinação contra a Raiva Animal. Ao todo 163.746 animais receberam a dose da vacina, sendo 147.047 cães e 16.699 gatos. A meta de imunizar 80% da população estimada em 200 mil pets foi alcançada na Capital. Mesmo após o fim da campanha, as vacinas para cães e gatos da cidade seguirão disponíveis na sede da Vigilância em Zoonoses, localizada na Fazenda Vale das Pombas, na Rodovia GO-020. Os animais com idade superior a três meses devem ser imunizados. É importante lembrar que para receber a dose os bichos precisam estar saudáveis.

Iniciada no dia 22 de setembro e mantida por cinco semanas, a campanha apresentou números positivos em Goiânia. ”Estamos satisfeitos com o resultado. A raiva é uma doença grave e precisamos mantê-la longe do município”, comemora a médica veterinária e gerente de Controle de População Animal da SMS, Catarina Rates.   Durante o período de mobilização, a Secretaria disponibilizou vários pontos estratégicos de vacina. No dia ‘D’ mais de 400 postos foram oferecidos e no decorrer das semanas as doses estavam disponíveis na sede dos sete Distritos Sanitários.

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Taxa de desemprego entre mulheres foi 45,3% maior que entre homens

A taxa de desemprego entre as mulheres ficou em 7,7% no terceiro trimestre deste ano, acima da média (6,4%) e do índice observado entre os homens (5,3%). Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, divulgada nesta sexta-feira (22) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

De acordo com o IBGE, o índice de desemprego das mulheres foi 45,3% maior que o dos homens no terceiro trimestre do ano. O instituto destaca que a diferença já foi bem maior, chegando a 69,4% no primeiro trimestre de 2012. No início da pandemia (segundo trimestre de 2020), a diferença atingiu o menor patamar (27%).

No segundo trimestre deste ano, as taxas eram de 8,6% para as mulheres, 5,6% para os homens e 6,9% para a média. O rendimento dos homens (R$ 3.459) foi 28,3% superior ao das mulheres (R$ 2.697) no terceiro trimestre deste ano.

A taxa de desemprego entre pretos e pardos superou a dos brancos, de acordo com a pesquisa. A taxa para a população preta ficou em 7,6% e para a parda, 7,3%. Entre os brancos, o desemprego ficou em apenas 5%.

Na comparação com o trimestre anterior, houve queda nas três cores/raças, já que naquele período, as taxas eram de 8,5% para os pretos, 7,8% para os pardos e 5,5% para os brancos.

A taxa de desocupação para as pessoas com ensino médio incompleto (10,8%) foi maior do que as dos demais níveis de instrução analisados. Para as pessoas com nível superior incompleto, a taxa foi de 7,2%, mais do que o dobro da verificada para o nível superior completo (3,2%).

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