Goiânia entrega 10 novas ambulâncias do Samu

Foto: Divulgação

O prefeito de Goiânia, Iris Rezende, entrega nesta terça-feira, 14, às 9h30 da manhã, no Paço Municipal, 10 novas ambulâncias do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) de Goiânia. O chefe do executivo estará acompanhado da secretária municipal de Saúde, Fátima Mrué, e do coordenador geral do Samu, André Braga.

Os veículos zero quilômetro foram adquiridos com recursos próprios do Município no valor de R$ 1,727 milhão. São oito Unidades de Suporte Básico (USB) e duas de Suporte Avançado (USA), todas contam com itens de segurança de série como freio ABS e airbag, além de GPs, rede de oxigênio fixa e portátil, duas pranchas e sistema elétrico o que possibilita receber equipamentos de suporte avançado.

“Quando assumimos a secretaria de Saúde de Goiânia um de nossos desafios era conseguir qualificar o Samu junto ao Ministério da Saúde e conseguimos isso com a implementação de várias melhorias, entre elas a aquisição de esquipamentos de proteção individual para os servidores; contratação de mais pessoal; descentralizamos as bases que hoje estão presentes nos sete distritos, melhorando o atendimento à população” e homologamos o convênio com oficina mecânica que dá manutenção corretivas e preventivas 24 horas em nossas ambulâncias e agora temos uma frota nova”, informa a secretária de Saúde Fátima Mrué.

“A frota do Samu já estava completa com quatro ambulâncias de suporte avançado e 13 de suporte básico rodando, além de cinco da reserva técnica. Quantidade suficiente para atender à população de Goiânia, segundo os critérios do Ministério Público. Com essa entrega, Goiânia chegará à marca de 100% de renovação da frota total do Samu”,  comemora o coordenador geral do Samu, André Braga.

O acionamento do Samu se dá pela ligação pelo número 192.

Serviços

Assunto: Entrega de ambulâncias do Samu

Data: 15 de outubro de 2010 (terça-feira)

Hora: 9h30

Local: Entrada principal do Paço Municipal

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Anvisa atualiza regras sobre implantes hormonais

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicou nesta sexta-feira (22) no Diário Oficial da Uniãoresolução que atualiza as regras sobre o uso de implantes hormonais, popularmente conhecidos como chips da beleza. O dispositivo, segundo definição da própria agência, mistura diversos hormônios – inclusive substâncias que não possuem avaliação de segurança para esse formato de uso.

A nova resolução mantém a proibição de manipulação, comercialização e uso de implantes hormonais com esteroides anabolizantes ou hormônios androgênicos para fins estéticos, ganho de massa muscular ou melhora no desempenho esportivo. O texto também proíbe a propaganda de todos os implantes hormonais manipulados ao público em geral.

“Uma novidade significativa dessa norma é a corresponsabilidade atribuída às farmácias de manipulação, que agora podem ser responsabilizadas em casos de má prescrição ou uso inadequado indicado por profissionais de saúde. Essa medida amplia a fiscalização e promove maior segurança para os pacientes, exigindo mais responsabilidade de todos os envolvidos no processo”, disse em nota Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (Sbenm).

“É importante destacar que essa nova resolução não significa aprovação do uso de implantes hormonais nem garante sua segurança. Ao contrário, reforça a necessidade de cautela e soma-se à resolução do Conselho Federal de Medicina (CFM), que já proibia a prescrição de implantes sem comprovação científica de eficácia e segurança”, destacou a nota.

Entenda

Em outubro, outra resolução da Anvisa havia suspendido, de forma generalizada, a manipulação, a comercialização, a propaganda e o uso de implantes hormonais. À época, a agência classificou a medida como preventiva e detalhou que a decisão foi motivada por denúncias de entidades médicas como a Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo) que apontavam aumento no atendimento de pacientes com problemas.

Na avaliação da Sbem, a nova resolução atende à necessidade de ajustes regulatórios em relação a publicação anterior. A entidade também avalia a decisão de proibir a propaganda desse tipo de dispositivo como importante “para combater a desinformação e proliferação de pseudoespecialistas, sem o conhecimento médico adequado, comuns nas redes sociais”.

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