Goiânia inicia a 15ª semana da testagem de antígeno da Covid-19

Goiânia inicia a 15ª semana da testagem de antígeno da Covid-19

Nesta quarta-feira, 11, a Prefeitura de Goiânia por meio da Secretaria de Saúde(SMS), inicia a 15ª semana da testagem de antígeno da Covid-19. A ação será realizada na  na Escola Municipal Lions Clube Bandeirantes no bairro Goiá, localizada na região Oeste da cidade. Os atendimentos serão feitos nas modalidades drive thru e pedestre, das 8h às 17h. 

O agendamento e acompanhamento da  lista de bairros contemplado pode ser feito pelo site da SMS por meio do link: https://saude.goiania.go.gov.br/goiania-contra-o-coronavirus/testagem-covid-19-agendamento-online-regioes/. No local reservado no site, deve ser informado o CPF e o nome do bairro onde moram e no dia do teste deve ser apresentado o comprovante de endereço.  

Os testes poderão ser realizados por pessoas acima de 12 anos e que não apresentem sintomas. As pessoas que possuem algum sintomas, são orientadas a procurar uma unidade de saúde ou ligar na Central de Orientações sobre Covid-19 para agendar a coleta domiciliar. Central: (62) 3267-6123 Whatapp (62) 98599-0200.

O teste é realizado por meio do material coletado no nariz com swab, que são espécies de hastes flexíveis, o resultado fica pronto em cerca de 20 minutos após a coleta.   

Vacinação

As pessoas que testaram negativo, que tiverem indicação, poderão receber a dose contra a febre amarela no dia da testagem. É preciso que a pessoa leve o cartão de vacinas para ver se realmente necessita se imunizado. A vacina é indicada indicada para quem tem entre 9 meses de 59 anos. No local também serão oferecidas vacinas contra sarampo e gripe

Foto: Prefeitura de Goiânia.

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Quatro estudantes da PUC-SP são desligados após se envolverem em atos racistas durante jogo

Quatro estudantes de Direito da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) foram desligados de seus estágios em escritórios de advocacia após um vídeo viralizar nas redes sociais, mostrando atos de racismo e aporofobia cometidos durante uma partida de handebol nos Jogos Jurídicos Estaduais. O incidente ocorreu no último sábado, 17, em Americana, interior de São Paulo. Nos registros, os alunos ofenderam colegas da Universidade de São Paulo (USP), chamando-os de “cotistas” e “pobres”.

As demissões foram confirmadas por meio de notas oficiais enviadas às redações. O escritório Machado Meyer Advogados, por exemplo, anunciou a demissão de Marina Lessi de Moraes, afirmando que a decisão estava alinhada aos seus valores institucionais, com o compromisso de manter um ambiente inclusivo e respeitoso. O escritório Tortoro, Madureira e Ragazzi também confirmou a dispensa de Matheus Antiquera Leitzke, reiterando que não tolera práticas discriminatórias em suas instalações. O Castro Barros Advogados fez o mesmo, informando que Arthur Martins Henry foi desligado por atitudes incompatíveis com o ambiente da firma. O escritório Pinheiro Neto Advogados também comunicou que Tatiane Joseph Khoury não faz mais parte de sua equipe, destacando o repúdio ao racismo e qualquer forma de preconceito.

Repercussão do caso

O episódio gerou forte indignação nas redes sociais e foi amplamente criticado. O Centro Acadêmico XI de Agosto, que representa os alunos da Faculdade de Direito da USP, se manifestou, expressando “espanto, indignação e revolta” com as ofensas racistas e aporofóbicas proferidas pelos alunos da PUC-SP. A instituição ressaltou que o incidente representou uma violência contra toda a comunidade acadêmica.

Em resposta, a reitoria da PUC-SP determinou a apuração rigorosa dos fatos pela Faculdade de Direito. Em comunicado, a universidade afirmou que os responsáveis serão devidamente responsabilizados e conscientizados sobre as consequências de suas atitudes. A PUC-SP reiterou que manifestações discriminatórias são inaceitáveis e violam os princípios estabelecidos em seu Estatuto e Regimento.

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