Goiânia já aplicou mais de 69 mil doses da vacina contra a Covid-19

Um balanço divulgado pela Prefeitura de Goiânia na manhã desta quinta-feira, 18, mostra que 69.061 doses da vacina contra a Covid-19 já foram aplicadas na capital.

Os dados se referem a aplicação da primeira e da segunda dose da vacina entre os grupos prioritários, que são idosos e trabalhadores da saúde.

Acompanhe os dados atualizados:

Primeira Dose

Trabalhadores da saúde: 50.324

Idosos de ILPIs: 771

Idosos acamados: 2.275

Idosos acima de 85 anos: 11.765

Total de idosos: 14.811

Total Geral – 1ª dose: 65.135

Segunda Dose

Idosos de ILPIs: 633

Trabalhadores da saúde: 3293

Total de idosos: 633

Total Geral – 2ª dose: 3926

Total Geral Vacinação Goiânia: 69.061

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Pesquisa aponta que 49% dos brasileiros acreditam em melhorias no país em 2025

Um levantamento realizado pela Federação Brasileira de Bancos (Febraban) revelou que 49% dos brasileiros acreditam que o país terá melhorias em 2025. O índice permanece estável em relação à pesquisa de outubro, mas registra uma queda de 10 pontos percentuais comparado a dezembro de 2023, quando o otimismo atingiu 59%.

A percepção de piora aumentou entre os entrevistados: 28% acreditam que o Brasil irá piorar em 2025, uma alta de cinco pontos em relação a outubro (23%) e de 11 pontos frente a dezembro do ano anterior (17%).

O levantamento, divulgado nesta quinta-feira, 26, foi realizado pelo Instituto de Pesquisas Sociais, Políticas e Econômicas (Ipespe) entre os dias 5 e 9 de dezembro, com 2 mil participantes de todas as regiões do país.

Sobre o desempenho do Brasil em 2024, 66% dos entrevistados afirmaram que o país melhorou (40%) ou permaneceu igual (26%) em comparação a 2023. No entanto, essa soma representa uma queda de 13 pontos em relação a dezembro de 2023, quando 79% acreditavam que o cenário havia melhorado (49%) ou permanecido estável (30%).

A percepção de piora em 2024 alcançou 32% em dezembro, marcando um aumento significativo em relação aos 20% registrados no mesmo período do ano anterior.

Para Antonio Lavareda, presidente do Conselho Científico do Ipespe, os resultados refletem um equilíbrio entre otimismo e cautela. “O ano teve aspectos positivos, como o aumento do emprego, mas foi marcado por fatores adversos, como seca, queimadas e notícias sobre alta da Selic, juros e inflação”, explicou Lavareda.

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